Campo de Refugiados no Ruanda

Das 18 mil pessoas que vivem neste campo de refugiados no Ruanda, metade têm menos de 18 anos e muitos já nasceram no campo, que existe há mais de uma década.

Em tempo de Natal, brinquedos, só mesmo recorrendo à imaginação: “Brinquedos não há. Há, é uma extraordinária imaginação que estas crianças têm de fazer trotinetas, carrinhos e bolas de futebol de plástico que saltam. Fazem os seus próprios brinquedos e brincam alegremente com eles” explica Irene, uma missionária portuguesa que trabalha há dois anos no campo que recebe ajuda do programa alimentar mundial.


No Natal, a ceia especial que estas pessoas podem ter, passa por coisas banais , como uma simples batata.“Nas celebrações do Natal talvez haja alguma batata, porque normalmente não têm. A batata é para eles uma coisa extraordinária, seja a doce ou a nossa. A nossa ainda é mais extraordinária! O que há é uma tentativa de variar o menu, o que não significa que todos possam fazê-lo”.

Não há comida, não há brinquedos, não há dinheiro, mas esta missionária trabalha diariamente para que, pelo menos a esperança nunca desapareça, nem em tempo de Natal.

"Recomendando-nos somente que nos lembrássemos dos pobres,porque tive fome, e deste-me de comer; tive sede; e deste-me de beber; era estrangeiro, e hospedaste-me"Gl2:10 e Mt25:35.

Em nosso País também existem muitas crianças como essas no Ruanda. Talvez, bem perto de nós, o que podemos fazer por elas?

Fonte:Renascença música e informação

Um comentário:

leonice disse...

amei,pois irei contar a historia da flor "MARIANA" para as cças no proximo domingo dia 01/03,e o conteudo chegou no momento certo.Deus abençõe.