A Vitória é nossa!


Pr. Billy Graham
Tradução de João Cruzué

Nosso maior inimigo é a morte. A morte implica em certo temor. A Bíblia diz que: "O aguilhão da morte é o pecado," e a partir do momento em que o primeiro casal sepultou seu filho em uma cova, as pessoas vêm temendo a morte. É o grande monstro misterioso cujos grandes dedos gelados fazem muitos se estremecerem aterrorizados.

O testemunho unânime da história é que a morte é inevitável. Gerações vêm e vão, e cada uma tem deitado seus mortos na tumba.

A Bíblia sempre relaciona a morte com o pecado. Ela diz que: "Como o pecado entrou no mundo por um homem, e pelo pecado a morte, assim a morte infectou a todos os homens porquanto todos pecaram."

Estamos procurando prolongar a vida mediante fórmulas químicas nos laboratórios científicos de todo o mundo. Mas até que a ciência não pode encontrar uma solução para o problema da morte. Ainda assim, os cientistas descobriram um segredo que prolonga a vida terrena, ao mesmo tempo só conseguiriam êxito em estender nossos dias de tristeza e aflição.

Centenas de filósofos de todas as épocas têm procurado esquadrinhar mais e além do véu da morte. Suas especulações enchem volumes com respeito às possibilidades de vida além da sepultura.
A morte ronda entre ricos e pobres, eruditos e ignorantes. A morte não faz distinção de raça, cor nem credo. Suas sombras nos acercam dia e noite. Nunca sabemos quando chegará o momento temido.

Procuramos dissimular o desastre custeando um seguro de vida, e temos inventado outros mecanismos para tornar mais confortáveis nossos últimos dias; todavia sempre está presente a dura realidade da morte.

Muitos se perguntam: Há alguma esperança? Existe alguma porta de escape? Há uma possibilidade de imortalidade?

Combatendo o bom combate



Wallace Sousa

Hoje em dia falar de vitória é fácil. Difícil é viver de vitória, e é por isso que os livros de auto-ajuda vendem como água, supostamente ensinando o segredo da felicidade (dúvida: quem vende segredo é o quê?). E tem também a teologia da prosperidade, que cativa – literalmente – tantos ouvintes.

Agora, eu fico a me perguntar: se ser feliz fosse algo simples e corriqueiro, por que alguém compraria livros ensinando isso? E as pessoas que dão crédito à teologia da prosperidade, porque se sentem derrotadas, essas têm a sua vida transformada? Se essa teoria teologia realmente fosse verdadeira e transformasse vidas, elas aceitariam a diminuição do Filho de Deus, que por eles morreu na cruz? #reflita

Dito isso, quero esclarecer que não vou ensinar nenhum segredo, mesmo porque sei guardar segredos (risos) e nem liberar palavra profética alguma sobre sua vida, até porque não sou profeta de atacado e também não quero atacar o bolso de ninguém. O que vou falar é algo simples e prático, que está disponível há quase 2.000 anos e é de fácil entendimento. #followme

Enfrentar a luta ou fugir do combate?

Sempre que penso em luta, lembro de duas situações: Golias afrontando o exército de Israel e todos, inclusive Saul, escondendo-se dele. Depois vem Davi, ainda sem fama e honra e aceita o desafio do gigante. O resto da história, as afrontas, o desprezo, a pedra, a queda, a vitória e a exaltação, você já sabe, não preciso repetir.

Mas, infelizmente, há tantas pessoas em nosso meio que, ao verem o tamanho do desafio a ser enfrentado, da luta a ser travada, correm da raia e fogem do embate. A vitória Deus dá nas mãos de quem se apresenta para a peleja, e não de quem se esconde da luta. #naodesista #insista

Também me recordo de uma história quase onipresente na web:

Eu, você e o chamado de Amós



Wilma Rejane

" Eu não sou profeta nem pertenço a nenhum grupo de profetas, apenas cuido do gado e faço colheita de figos silvestres. Mas O Senhor me tirou do serviço junto ao rebanho e me disse: Vá, profetize a Israel, o Meu povo" - Amós 7:14 e 15

Amós era um simples homem do campo cujo nome significa “aquele que suporta o jugo”. Nascido em Tecoa, situada nas colinas de Judá, cerca de 16 Km a Sul de Jerusalém, se torna o primeiro dos assim chamados “profetas escritores” do século VII a.C. Deus o escolheu para anunciar arrependimento a Israel. Consciente do seu chamado, da vontade de Deus para o povo e de Sua direção, Amós declara em alto e bom tom que pode não significar muito em aparência ou classe social, mas fora escolhido com a mais nobre de todas as missões. Leigo, humilde, estava a serviço de ninguém menos que o próprio Deus.

Amós é o retrato e relato do que Deus pode fazer através de mim e de você. Esse mesmo Deus, que fez obra tão grandiosa em Amós, reserva um plano diferenciado para os que O buscam em Espírito e em Verdade. Não, você não precisa ser igual ou mesmo parecido com os famosos ícones do cristianismo. Basta ser você. Amós era Amós. Alguém que cultivava frutas, cuidava de rebanhos e tinha problemas como qualquer pessoa. 

Deus também  quis os pescadores da Galileia, Pedro e André. Ele quer o Rei e também o camponês, Ele quer os que a exemplo do profeta Isaías dizem: “Eis-me aqui, envia-me a mim” Is 6:8. Há um chamado para cada um de nós, também dons para o serviço, somos amados e mui aguardados diante do alto e sublime trono de glória.

A revolução da direita no Brasil e o voto para presidente



Wilma Rejane

    O dia da eleição se aproxima e nosso voto é muito importante por ser instrumento democrático de mudança. Por isso, como cristã e cidadã brasileira, gostaria de registrar aqui minha breve e singela opinião sobre o voto para presidente. Provavelmente e a essa altura do processo eleitoral, você já saiba em quem vai votar. Acredito que tenha escolhido seu candidato conforme os princípios de sua fé, de acordo com uma consciência tranquila e firmada na ética e na moral. 

    Temos visto líderes religiosos, artistas, pessoas de todos os segmentos da sociedade virem a público declarar seu voto. A manifestação política é um direito assegurado por lei e além de revelar um modo de pensar, revela também um estilo de vida e anseio social. Desde que o seu modo de posicionar-se politicamente não fira a liberdade do outro, esse diálogo além de necessário se torna decisivo no resultado eleitoral. 

    Vivemos um momento eleitoral tenso no Brasil, uma situação eleitoral polarizada (direita x esquerda), em uma visão natural diria que há uma disputa turbulenta entre eleitores e candidatos, em uma visão sobrenatural, percebo uma batalha entre bem e mal a fim de influenciar e governar os destinos da nação. De fato, essa batalha é constante e não apenas em nível de política nacional, mundial, o que seja. É constante em nossas vidas, perpassa todo nosso cotidiano.

    O que me incomoda, contudo, é constatar o estado de corrupção e insegurança que assola o país após os governos (ou desgovernos) do PT. Esse é um mal crônico que coloca um manto denso de trevas sobre o Brasil. É um mal que tem cegado inclusive pessoas ditas cristãs que defendem com fervor o PT e/ou outro partido tão maléfico quanto (por defender ideologias contrárias a Bíblia). Por estas causas, acredito que se posicionar a favor dos partidos de esquerda é escolher o pior lado da história.

Renovando a fé e a gratidão com o Salmo 103



João Cruzué

Depois de três anos acompanhando o Senhor, os discípulos agora estavam sozinhos. Jesus, o Filho do Deus Vivo, estava "morto", e Pedro, seu discípulo mais destemido, confrontava com a realidade: o Mestre estava morto! O tempo dos milagres, da multiplicação dos pães, as multidões interesseiras, o partir do pão, as parábolas (para Pedro) passou De volta à Galileia ele decidira voltar à velha vida de Pescador; junto com ele, os outros discípulos. Todos eles passaram pelo "Caminho de Emaús". Jesus, o profeta poderoso em obras e palavras sofreu a condenação da morte na cruz. O Remidor de Israel, estava morto. A profecia da pesca de homens, chegara a um fim decepcionante.

Ao menos era o que pensava os seguidores de Jesus. O sonho tinha acabado; agora eles estavam acordados e de volta a monotonia e à mediocridade. E foi assim que eles subiram no barco da decepção e passaram a noite inteira pescando - sem apanhar um peixe sequer. A pequena chama do início da Igreja estava se extinguindo. O nome de Jesus ficaria restrito àquela geração e região. Mas os planos que são traçados por Deus não terminam no barco da decepção. O Senhor, de novo, observava seus discípulos lançando as redes no lago da Galileia.

E assim tem sido com muitos crentes, cujos corações já arderam sob a labareda do fogo do Espírito Santo. Como é fácil esquecer os momentos felizes que passamos na presença do Senhor. Basta uma decepção, um pisão, uma cotovelada "santa", uma oração não respondida, para começar o longo e silencioso processo do esfriamento espiritual. As bênçãos e graças já não mais são lembradas. Os pequenos e grandes livramentos, esquecidos. Há uma força maligna sorrateira, incansável no propósito de apagar a chama do Espírito que arde nos corações dos crentes.

No ano em que morreu rei Uzias...




Wilma Rejane

"No ano da morte do rei Uzias, eu vi o Senhor assentado sobre um alto e sublime trono, e as abas de suas vestes enchiam o templo" Isaías 6:1

Quem era Uzias? Um rei que havia assumido o trono aos dezesseis anos  de idade, permanecendo no poder até seus 68 anos de vida.

"Então todo o povo de Judá tomou a Uzias, que tinha dezesseis anos, e o fizeram rei em lugar de Amazias, seu pai." II Crônicas 26: 1

Uzias fez o que era reto aos olhos de Deus, de modo que prosperou grandemente,  foi maravilhosamente abençoado e sua fama foi muito longe. Esse rei era a esperança da nação, o que havia de mais concreto em segurança nacional. Sua morte deve ter gerado grande comoção.

No final de seus dias, Uzias viveu recluso e leproso porque assim como rei Saul, em tentativa de usurpar as prerrogativas dos sacerdotes, entrara no templo do Senhor para queimar incenso no altar. Esse ato externalizou o orgulho e a exaltação do rei, a vaidade e a total falta de reverência para com o Senhor. 

E Isaías viveu no tempo do rei Uzias, presenciou toda a glória de seu reinado e também seu declínio e morte. Em um momento em que a expectativa por sucessores de Uzias era a pauta mais urgente, o profeta tem a gloriosa visão de um outro Rei. Notem que o capítulo começa dizendo que "morreu o rei Uzias e Isaías viu o Senhor..." e mais adiante se lê: