João Cruzué
Crês tú nisto?
Até que passem as calamidades...
Wilma Rejane
Não se despreze
Autor: Nicholas Yearwood
Tradução: Wilma Rejane
Eu te louvo porque fui feito de maneira terrível e maravilhosa; Suas obras são maravilhosas, eu sei disso muito bem” (Salmos 139:14)
Você não está aqui por acaso nem pelos caprichos e fantasias de seus pais biológicos. Você foi predestinado a estar aqui pelo decreto divino de Deus. Deus decretou por nomeação divina a data e hora do seu nascimento e inscreveu no seu DNA o que você está ordenado a se tornar. Em Jeremias 1:5 , Deus disse: “Eu te conheci antes de te formar no ventre de sua mãe. Antes de você nascer, eu o separei e o designei como meu profeta para as nações”. Para que possamos conhecer a nossa designação divina, temos que estar no relacionamento correto com Deus.
O óvulo de uma mulher aceita apenas um dos oitenta a trezentos milhões de espermatozoides provenientes de um homem; esse UM é você. Os outros milhões morrem. Não obstante o fato de, para alguns de nós, o momento e o local do nosso nascimento poderem não ser perfeitos aos olhos dos nossos pais, por desafios financeiros, problemas de relacionamento, vergonha e miséria dentre outras situações, fato é que estamos aqui para cumprir nosso destino dado por Deus.
No mundo de hoje, o diabo influencia o mundo a valorizar a aparência física, tanto que informações provenientes da Sociedade Americana de Cirurgiões Plásticos revelaram que o comércio de cirurgias plásticas faturou cerca de US$ 16,5 bilhões em cirurgia plástica estética e procedimentos minimamente invasivos em 2018. Relatórios da mesma organização divulgou que 1,3 milhão de procedimentos cosméticos foram realizados em homens durante o mesmo período.
Os escândalos na igreja evangélica
Os escândalos estão emergindo na igreja brasileira, estampando manchetes como casos de policia ou de outras esferas investigativas igualmente estarrecedoras. Jesus advertiu sobre os escândalos em diversas ocasiões e estabeleceu dois tipos de escândalos: Os que causariam tropeço aos ímpios, injustos, pecadores (Marcos 14:27;I Coríntios 1:23) e os escândalos que causariam tropeço aos justos e pequeninos, cujos corações estariam em busca de salvação no Reino de Deus (Lucas 17:1-2). A palavra "escândalo" tem o sentido de "tropeço, armadilha".
O escândalo, tem, portanto, dupla função em relação ao bem e mal, à justiça e à injustiça. A dupla função do escândalo se mostra quando ele vem à tona: " revela a falsidade, estabelece a verdade; prova o justo e o ímpio" .
Ainda que a justiça humana estabelecida por meio de leis, autoridades e tribunais não seja capaz de dar ao escândalo à justa penalidade, da mesma forma ele continuará emergindo em sua dupla função, estabelecida, inclusive nos Evangelhos; Não é Jesus até os dias de hoje escândalo, motivo de morte e salvação para todos os povos? Segue a regra.
Dentre os muitos escândalos que emergiram na igreja atualmente, faço aqui uma análise sobre o caso Marcus Grubert, partindo do principio de que os leitores já têm conhecimento do ocorrido, um caso de estupro, caracterizado por ausência de consentimento para efetivação de ato libidinoso e abuso de vulnerável, crime previsto em lei não apenas no Brasil, mas no exterior.
Envolvidos no desenrolar dos fatos que apuram o estupro, estão a esposa do acusado, pastores de diversas denominações, uma criança de cinco anos e sua família e a Fundação Hope and Justice com sede nos E.U.A e já com várias filiais no Brasil sob o nome "Fundação Esperança e Justiça".
Por pior que seja a circunstância...
Wilma Rejane
Mais tarde você vai entender
Wilma Rejane
Fique firme
João Cruzué
2. Foi revendido como escravo para a família de um nobre egípcio;
3. Foi cobiçado pela mulher do dono e quase foi morto pela fúria de sua rejeição aos desejos dela;
4. Depois foi preso injustamente e esquecido por muitos anos no cárcere sob as mãos do capitão da guarda do faraó
6. Procurou por conta própria sair da prisão, no dia da libertação do copeiro mor do Faraó. Mas, ele depois que saiu, se esqueceu completamente de José. E depois desse dia, José percebeu que se havia sido completamente esquecido por Deus e por todos.
Escondido nas tempestades
Autor: Vaneetha Rendall
Tradução: Wilma Rejane
Quando vejo nuvens de tempestade chegando, quero correr e me distanciar delas. Elas reorganizam minha agenda, arruínam meus planos. Lembram-me de que não estou no controle. Para mim, as tempestades nunca representaram algo agradável, não são bem vindas ou desejáveis.
Isso também se aplica à minha vida. Nuvens de tempestades arruínam meus planos. Quero que as coisas se desenvolvam da maneira que imagino, que a vida seja previsível e sem problemas. Estou bem com pequenas irritações (bem, na verdade não; eu gostaria de eliminá-las também), mas as grandes e indesejáveis mudanças em meus planos podem me fazer questionar o amor de Deus por mim. Ele está realmente lá? Ele realmente se importa? Por que Ele está deixando isso acontecer?
Na Bíblia, as nuvens estão sempre conectadas com Deus. Tanto no Antigo como no Novo Testamento, as nuvens indicam a presença de Deus, bem como a Sua orientação. Elas eram o meio de ouvir a voz de Deus e ver Sua glória. Para os filhos de Israel, Deus estava presente numa “coluna de nuvem”; sempre que viam isso, sabiam que Deus estava com eles. Dessa nuvem, Deus os guiou, indo “à frente deles numa coluna de nuvem para guiá-los em seu caminho” (Êxodo 13:21). Deus também usou nuvens para falar com Seu povo. Ele falou através das nuvens diretamente a Moisés, aos israelitas e aos discípulos no Monte da Transfiguração. As nuvens também manifestaram a glória de Deus, pois as Escrituras frequentemente registram que a glória do Senhor apareceu em uma nuvem (Êxodo 16:10), muitas vezes deixando os israelitas pasmos. Quer fosse para dar Sua orientação ou mostrar Sua glória, em todas as Escrituras as nuvens estavam associadas a Deus.
Vejo Deus conectado às nuvens em minha vida também. Desde o início, Jesus veio até mim nas nuvens escuras, embora eu nem sempre tenha reconhecido Sua presença. Contraí poliomielite quando criança e fiquei tetraplégica após o ataque inicial. Dos dois aos doze anos, passei por mais de 20 cirurgias, o que me permitiu andar e funcionar de forma independente. Para quem está de fora, minha condição pronunciada indicava minha deficiência, o que provocou intimidação incalculável por parte de meus colegas de classe. Indiferente a Deus e furiosa com o mundo por causa da minha deficiência, passei a maior parte da minha infância sentindo autopiedade e raiva. Mas aos 16 anos, Deus usou minha fraqueza para me apontar para Cristo. Ele prometeu usar meu sofrimento. Deus me mostrou em Jó. 9:3 que “isso aconteceu para que as obras de Deus se manifestassem em [mim]”.
Após minha conversão, pude ir para a faculdade, trabalhar, me casar e ter filhos, grata por a parte mais difícil da minha deficiência ter ficado para trás. Adorei tornar a nossa casa acolhedora e gostei especialmente de cozinhar. Para me divertir, pintei paisagens, fiz joias e desenhei álbuns de recortes, deliciando-me com qualquer coisa que pudesse criar com as mãos.
Mas uma lesão debilitante e o diagnóstico subsequente fizeram meu mundo desabar. Os médicos determinaram que a agonia no meu braço direito era resultado da síndrome pós poliomielite e nunca seria totalmente resolvida. Não foi uma ruptura muscular; foi uma lesão por uso excessivo. Eu precisava reduzir a pressão sobre ele imediatamente. Radicalmente. Permanentemente.
Trazendo à memória o Deus da esperança
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Wilma Rejane
O Deus que transforma destinos.
Autor: Wallace Sousa