Quatro lições incríveis para os jovens!

Foi eu começar a crer e ver as coisas começarem a acontecer .


Walace Sousa


4 Afirmações Incríveis que os Jovens, Infelizmente, Ignoram!

Filhinhos, eu lhes escrevi porque vocês conhecem o Pai. Pais, eu lhes escrevi porque vocês conhecem aquele que é desde o princípio. Jovens, eu lhes escrevi, porque vocês são fortes, e em vocês a Palavra de Deus permanece e vocês venceram o Maligno. 1 João 2:14 (grifos acrescidos)

Esta foi a mensagem pregada no Culto dos Adolescentes da Assembléia de Deus de Taguatinga, Distrito Federal. O tema que Deus me direcionou a falar com os jovens foi o tratado no versículo acima. Afinal, é possível vencer o maligno? Segundo as palavras de João, registradas em uma de suas últimas cartas, sim. E quem foi João, o apóstolo, você sabe? Essa linguagem amável deu-lhe o privilégio de ser conhecido como “discípulo amado”. E você sabe quando foi que João escreveu essa carta? Quando ele já estava bem de idade, bem idoso. Por isso mesmo, ele tinha muito que ensinar e transmitir. Vamos aprender algumas lições úteis e práticas que vão nos ajudar a enfrentar e vencer as dificuldades da vida, a partir de hoje? Ótimo, vem comigo!

 1.ª Afirmação: Saiba que existem pessoas que se importam com você!

Quando o apóstolo do amor (João, o evangelista) registra esse conselho, ele deixa bem claro algumas coisas: que ele teve interesse, iniciativa em escrever para alguém. E, por isso, ele investiu tempo e esforços, parou de fazer outras coisas e dedicou tempo para escrever coisas que ele julgava pertinentes e úteis para um público que interessava a ele: os jovens.

Por falar nisso, os jovens são reconhecidamente importantes nas campanhas políticas, de marketing e até mesmo para a economia nacional. Vários países hoje estão preocupados justamente porque a população está envelhecendo e eles estão receosos do futuro por causa da diminuição do número de jovens. Não acredite em quem disser que os jovens são inúteis ou de pouca importância. Jovens são importantes em qualquer lugar e, no Reino de Deus, eles têm um lugar especial reservado para si.


Entre a fé e a dúvida - Tiago 1:6



Peça-a, porém, com fé, em nada duvidando; porque o que duvida é semelhante à onda do mar, que é levada pelo vento, e lançada de uma para outra parte.
Tiago 1:6




Wilma Rejane

A fé tem uma inimiga declarada: a dúvida.  Essa palavra no grego se traduz como “diakrino” (strong 1252) significando: separar dois elementos, componentes ou valores. Também sugere hesitação entre esperança e medo. Dúvida gera conflito, incerteza.  Apostolo Tiago compara um coração duvidoso às ondas do mar, levadas de uma direção a outra pela força do vento Tg 1:6. Na filosofia, dúvida é principio de sabedoria,  porque através dela se estabelece  métodos que conduzirão  a respostas concretas. Descartes é o criador da  “duvida metódica” que sugere duvidarmos  de tudo para enfim chegarmos  a certeza das coisas: “penso, logo existo”, é  a máxima do pensamento cartesiano,  que coloca a razão no centro do viver. "Eu duvido, logo penso, logo existo".


O pensar, deveria ter por base,  o concreto,  e este, deveria ser distinto de tudo quanto era tido por verdade; fé não se encaixa nesse ideal, consequentemente "minimiza-se" Deus.   Eis aqui o conflito que perdura por séculos e que fez fé e razão se tornarem opositoras. Ciência quer provas concretas.  Fé se fundamenta no invisível: “ora a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam e a prova das coisas que se não vêem” Hb 11:1. Enquanto a ciência necessita da dúvida, a fé a rejeita: ela é como areia movediça, terreno perigoso, prestes a devorar o morto. Fé não habita onde houver dúvida. Eis a loucura da Cruz, o mistério do Evangelho.

“ Porque a Palavra da cruz é loucura para os que perecem; mas para nós, que somos salvos, é o poder de Deus. Porque está escrito: destruirei a sabedoria dos sábios e aniquilarei a inteligência dos inteligentes. Onde está ó sábio? Onde está o escriba? Onde está o inquiridor desse século? Porventura não tornou Deus louca a sabedoria do mundo?.” I Cor 1:18-20.

Deus é uma questão de fé. Fé não duvida, ela tem certeza, mesmo diante do invisível. E esse invisível é tão verdadeiro para os que têm fé que passa a ser concreto. Se ele é concreto é prova. Se é prova é real, é inquestionável. “De fé em fé se descobre a justiça de Deus, porque está escrito: o justo viverá pela fé” Rm 1:17. Viver pela fé, significa ser elevado acima do possível. Fé é um universo eterno, onde habita o coração dos crentes. Esse coração  convive com a graça Divina e  recebe também do que é Divino. Fé, se firma no túmulo vazio de Jesus. Na cruz que outrora O sustentou, mas que agora se ergue sem Ele, que ressuscitou! Na fé, é Ele quem nos sustenta.


História real de como Deus transformou uma nação - Ilhas Fiji

Escrito na faixa: O céu é real - reunião cristã em Fiji


Por Wilma Rejane
Traduzido e adaptado

Fiji é um país constituído por 322 ilhas no Oceano Pacífico Sul, 18 graus ao sul do equador e 1.100 milhas ao norte da Nova Zelândia. Há duas ilhas principais e pouco mais de 100 outras ilhas habitadas. As maiores ilhas contem montanhas que se elevam até 4.000 pés. A chuva forte, até 120 "anualmente, cai no lado do sudeste do país, cobrindo essas partes das ilhas de floresta tropical densa, enquanto planícies nas partes ocidentais das ilhas têm estações secas favoráveis ​​para culturas como a cana de açúcar.


Os britânicos tomaram as ilhas em 1874, (cedida a eles pelos chefes) e permaneceram no controle até a independência em 1970. Desde então a história das ilhas ficou turbulenta, devido à desarmonia racial  impasse político e violência militar.  Nas ruas, houvia saques, vandalismo, tumultos e violência, com muitos estabelecimentos comerciais destruídos. A economia entrou em colapso. Houve um motim no exército. A perspectiva parecia muito sombrio. Governo e  presidente pareciam  impotentes. Porém, um Exame de consciência ocorreu entre os líderes. Eles sentiram que a desunião entre as igrejas era um fator que havia contribuido para as divisões na sociedade, de modo que o presidente chamou os líderes da igreja e disse-lhes isso.

Muitas igrejas e denominações tinham procurado renovação e renascimento, mas separadamente. Agora eles perceberam que tinham de se unir e buscar ao Senhor: A solução para os problemas de Fiji poderia vir de Deus. Então eles chamaram todos os membros de todas as igrejas a aceitarem  sua responsabilidade para com o estado e a nação, orar a Deus para mudar a situação. Em todos os lugares, as pessoas se uniram, se humilharam, viraram-se para o Senhor, oraram  e choraram diante dele, reconheceram  seus pecados, e que esta era a sua última chance, a última chamada de Deus para eles, clamaram por perdão e misericórdia.


Se uniram em oração e pediram a Deus para liberar Suas bênçãos sobre o país. O cerco do parlamento terminou de forma pacífica, e os sequestradores foram presos e condenados. Os líderes denominacionais ficaram juntos, tornando-se conhecidos como a Associação de Igrejas Cristãs do Fiji, (o ACCF),  e as pessoas continuaram a orar com eles e o Espírito Santo moveu os moradores chamando-os  para reuniões e cultos . Um forte desejo de Deus tomou conta do povo. O Primeiro-Ministro reconheceu mais tarde que  as orações dos cristãos haviam livrado o país  do desastre.


Limpar as redes, uma metáfora sobre mares e homens.




Wilma Rejane


Jesus viu à beira do lago dois barcos, deixados ali pelos pescadores, que estavam lavando as suas redes. Lucas 5:2

Os pescadores estavam no lago de Genesaré, era noite e as redes recolhidas da água indicavam fim de uma jornada frustrante de pesca:nenhum peixe. Pedro, Tiago, João e André faziam parte de uma cooperativa de pescadores e atravessavam um período econômico difícil, dias a fio sem sucesso com a pescaria. A noite era a melhor hora para pescar, mas as estratégias pareciam não valer para aqueles irmãos e companheiros de trabalho.

Até que Jesus aparece no lago e o que parecia ser o fim, na verdade era recomeço:

“Entrou num dos barcos, o que pertencia a Simão, e pediu-lhe que o afastasse um pouco da praia. Então sentou-se, e do barco ensinava o povo. Tendo acabado de falar, disse a Simão: "Vá para onde as águas são mais fundas", e a todos: "Lancem as redes para a pesca".  Simão respondeu: "Mestre, esforçamo-nos a noite inteira e não pegamos nada. Mas, porque és tu quem está dizendo isto, vou lançar as redes".  Quando o fizeram, pegaram tal quantidade de peixe que as redes começaram a romper.”  Lucas 5:3-6

A fé dos pescadores nas Palavras de Jesus, fez com que os resultados de suas ações fossem transformados: lucro abundante ao invés de prejuízos constantes.

Eles pararam de limpar as redes e lançaram-nas ao mar alto, ao fundo,  foram adiante nas águas, dentro do barco, do mesmo barco que Jesus sentou para ensinar as pessoas que estavam na praia naquela  noite. É tão incrível  a recepção dos pescadores para com Jesus! Eles sabiam que já haviam feito o possível para encher as redes, sem sucesso e agora lhes restava acreditar no impossível e foi o que fizeram!


Abrigo nas tempestades



Wilma Rejane


Haverá  um abrigo e sombra para o calor do dia, refúgio e esconderijo contra a tempestade e a chuva.  Isaías 4:6

Profeta Isaías descreve o reinado do Messias como um abrigo, um lugar de refugio para dias de calor, frio, chuvas e tempestades. É uma metáfora sobre viver amparado pela graça Divina que sempre é suficiente para suprir as insuficiências humanas. Um dia de cada vez e pela manhã, um novo 'pote' de amor onde Deus coloca Suas mãos para servir-nos.

Era assim com os israelitas caminhando no deserto: “Partiram de Sucote, e acamparam-se em Etã, a entrada do deserto. E o Senhor ia adiante deles, de dia numa coluna  para os guiar pelo caminho, e de noite numa coluna de fogo para os alumiar, a fim de que caminhassem de dia e de noite. Não desaparecia de diante do povo a coluna de nuvem de dia, nem a coluna de fogo de noite." Êxodo 13:20-22.

Podemos ler tudo isso como um conto que não está a nosso alcance, como fatos históricos apenas, como sinais reservados a uma porção de escolhidos dos quais não fazemos parte. Ou se fazemos, não merecemos tamanho cuidado. É assim que funcionam nossos sentimentos em relação a vida. Nós 'sentimos' medo, solidão, tristezas, experimentamos dúvidas, fracassos, enfim: infelizes.

Mas além do que sentimos, existe aquilo que Deus transmite para nós com objetivo de salvação  que sustenta para fora dos limites da mente e do coração. É o que vem do Espírito de Deus, trazendo do que Lhe pertence e pela graça está disponível aos que crêem. E se fé é enxergar o invisível, a esperança não pode desfalecer no visível.

Bastidores de um blog evangélico, aliás de uma Tenda.




Wilma Rejane

Compartilho com os leitores um pouco do que acontece nos bastidores do blog A Tenda na Rocha.  Diariamente recebemos mensagens de leitores,  via e-mail ou através do formulário "fale conosco". São pedidos de oração, testemunhos e conversas que ficam em segredo, mas que comprovam resultados de um trabalho prestes a completar oito anos de existência.

Nem sempre é possível responder a todos que nos procuram, pedidos de materiais gratuitos para evangelização são constantes, de várias regiões do País. Contudo, embora a causa seja louvável, não temos como atender a demanda. São tantos e-mails nesse sentido que fico a meditar na carência da Igreja para essa situação. Estão faltando Bíblias e/ou Novos Testamentos para serem distribuídos sem custo em regiões carentes do Brasil.

E aqui, amados leitores, me permitam citar o exemplo admirável da Igreja Mórmom que doa O Livro de Mórmon e distribui Bíblias a preço quase zero para novos membros de suas igrejas. Enquanto isso, nós cristãos Evangélicos dependemos da aquisição de material para evangelização, na maioria das vezes, encontrado em altos preços nas livrarias e até mesmo distribuidoras.

Segue algumas das mensagens recebidas por nós:

Wallace,

Certamente você não me conheça mas talvez deva ter ouvido falar de mim. Eu fui um dos sorteados do blog "A Tenda na Rocha" para ganhar seu livro "Vou desistir...Não aguento mais!". Estou te escrevendo como forma de agradecimento, foi Deus que certamente me selecionou e colocou esse livro na minha vida.

A graça de Deus faz toda diferença




João Cruzué

Ontem estive com a família no culto da Santa Ceia do Senhor. Confesso com alegria que senti a presença do Senhor através do louvor de um grupo de jovens, e pude notar que o Espírito Santo assopra a presença de Deus começando por uma brasa. E hoje pela manhã, ao abrir a Bíblia para escrever, meus olhos foram conduzidos a João 21:3 - o encontro, a partir do qual a graça de Deus transformou para sempre a vida de um pescador comum.

Quando o grupo de jovens recebeu oportunidade para louvar a Deus no início da Ceia, não havia nenhuma aparência de que a graça de Deus estivesse com eles. mas, havia algo especial no líder do grupo, seus movimentos de regência não eram comuns. Eram movimentos largos, mas verticais. Não sei se ele sempre rege assim, mas havia algo especial nele - a presença do Espírito Santo e a graça de Jesus Cristo. O hino era "Tu és fiel Senhor" da Eyshila. A graça do Senhor tomou o maestro, tomou o grupo de jovens, e quando me vi - alegrei-me também no Espírito, e quando isto acontece meu coração aperta e as lágrimas começam a rolar pelo meu rosto. Quando comecei a limpá-las, notei que a mesma coisa acontecia com outros companheiros.


Os Croods, filosofia e arte para toda família!




Wilma Rejane

Croods é um fantástico filme de animação por computador para divertir toda a família. Aliás, há tempos não assistia um roteiro tão divertido sobre união familiar. Se você ainda não conhece ou acha que desenhos são infantis e servem somente para crianças, pense outra vez. 

A família Croods vive na era das cavernas, a única sobrevivente da região e para o patriarca Grug, isso ocorre graças ao medo do novo e a permanência na caverna: “O medo nos mantêm vivos. Nunca deixe de ter medo”. A luz, o sol no horizonte deveria ser evitado, representava perigo. Mas a vida dos Croods muda quando a filha mais velha Eep segue a luz para sair da caverna.

O roteiro mostra claramente a inspiração na Filosofia Grega, no Mito da Caverna, autoria do Platão. Escrevi sobre esse mito comparando a saída da caverna com o conhecimento da Verdade que é Cristo Jesus. Certamente a motivação de Platão não foi cristã, mas até mesmo o Teólogo Agostinho considerou  que em Platão existem  elementos que sustentam uma união entre cristianismo e Filosofia.

Jesus escreveu na areia




Wilma Rejane


O Evangelho de João relata um encontro peculiar entre Jesus e uma mulher adúltera. Ela não chegou até Ele por livre e espontânea vontade, foi carregada, conduzida de modo covarde. O objetivo dos que a conduziram era incriminar a Jesus por assassinato, pois, segundo o Antigo Testamento, quem fosse pego em adultério, deveria ser apedrejado (Levítico 20:10). Esperam que Jesus cumpra o que estava escrito.

Um grupo de anciãos, prestigiados entre a comunidade,  arma um flagrante. A mulher é a isca e o conluio é um grande cerco com aparência de justiça, mas de sentido criminoso. E com a mulher desarrumada nas vestes,  cabelos assanhados e face assustada, percorrem a cidade procurando por Jesus. Ela pede clemência e recebe escarnio, empurrões, palavras difamatórias.

Imaginem o desespero dessa mulher e a vergonha, anunciada para todos. E onde estava o que adulterou com ela? Foi protegido, escondido e absorvido pelos homens. Mas a mulher era empurrada pelas ruas sob olhares de censura. Até que encontram Jesus, o que mais queriam era ouvi-Lo. As pedras em punho, o “apedreja” nos lábios. Mas faltava Jesus dar o veredicto e se Ele conhecia bem a Lei, deveria cumpri-la: morte por apedrejamento.

A Passagem, João 8:3-11

E os escribas e fariseus trouxeram-lhe uma mulher apanhada em adultério;  E, pondo-a no meio, disseram-lhe: Mestre, esta mulher foi apanhada, no próprio ato, adulterando. E na lei nos mandou Moisés que as tais sejam apedrejadas. Tu, pois, que dizes?  Isto diziam eles, tentando-o, para que tivessem de que o acusar. Mas Jesus, inclinando-se, escrevia com o dedo na terra. E, como insistissem, perguntando-lhe, endireitou-se, e disse-lhes: Aquele que de entre vós está sem pecado seja o primeiro que atire pedra contra ela.


Sete lições do Centurião de Cafarnaum





Wallace Sousa

Por isso, nem me considerei digno de ir ao teu encontro. Mas dize uma palavra, e o meu servo será curado. Pois eu também sou homem sujeito a autoridade, e com soldados sob o meu comando. Digo a um: ‘Vá’, e ele vai; e a outro: ‘Venha’, e ele vem. Digo a meu servo: ‘Faça isto’, e ele faz”. Lucas 7:7-8
A história do centurião de Cafarnaum é bastante conhecida, não apenas no meio evangélico, mas em todo o mundo, cristão ou não. Por uma boa razão: é um exemplo prático de fé e como ela deve ser praticada. A história nos desafia a exercer um tipo de fé que, até aquela data, ainda não tinha parâmetro de comparação, visto que Jesus mesmo disse “que ainda não havia visto fé como aquela”. E, até hoje, é uma fé que não encontra rivais.

O centurião era o oficial romano responsável pelo comando de uma guarnição de 100 homens, que geralmente ficavam aquartelados em cidades estratégicas, fosse pela importância ou pela localização geográfica. E, em Cafarnaum havia um centurião que se destacou não apenas pela competência profissional, mas também ficou conhecido pela empatia pessoal e por uma fé ímpar, especial. Um tipo especial de fé que nos desafia hoje, mesmo passados dois milênios.

Esse homem tinha a reputação similar à que hoje possui um delegado em cidade do interior. Ele era a “autoridade” ou, como dizem alguns, em avançado estágio de decomposição embriaguês: “seu dotô otoridade“. Mas, uma coisa que me chama atenção nesse homem sem nome, sem passado e sem história – mas que marcou a História -, é que ele, apesar disso, era um homem humilde e simples, que atentava para as necessidades das pessoas ao seu redor.

Ah, como homens desse naipe fazem falta nos dias atuais. Infelizmente, muitos hoje, mesmo em posições eclesiásticas, mal sobem um tijolo degrau e já se consideram superiores aos demais. E o que direi de políticos, empresários e até mesmo aqueles que foram nomeados para nos defenderem, agindo como crápulas e criaturas de baixeza tal que encontro dificuldades em encontrar um nome adequado para qualificá-los?

Em meus sonhos de pura fé infantil, me vejo rabiscando um rol de pessoas a quem desejo conhecer ao chegar no Céu (depois de dar aquele abraço apertado no Senhor, óbvio… risos). E, nessa singela lista, rabisco facilmente os nomes de Josué, o maior líder de torcida organizada de todos os tempos (ganhava o jogo no grito), Moisés, seu tutor e destruidor de tutancamões (ou algo parecido). Poderia citar Noé, aquele do “meu barquinho em alto-mar“, e não poderia deixar de fora, claro, Davi, o terror dos gigantes. Mas, nessa lista ainda incompleta, vou achar um jeito de incluir uma nota de rodapé: “não esquecer de procurar o centurião sem nome“.

Assim, peço que me acompanhe nessa agradável caminhada na qual vamos tentar abordar o que esse anônimo famoso tem a nos ensinar sobre fé, amizade, confiança, humildade e autoconhecimento. Vem comigo.

Lições de Atitude, Fé e Humildade


1. Ele se preocupava com quem lhe era sujeito

Infelizmente, hoje isso é raro: pessoas em elevada posição que se preocupam com quem está abaixo de si. É muito triste ver pessoas investidas de poder utilizando dessa autoridade para pisar e humilhar os mais humildes e menos favorecidos. Caso você seja ou venha a se tornar alguém de elevada posição, seja social, profissional, eclesiástica ou política, aprenda com o centurião de Cafarnaum a dar mais atenção a quem lhe serve. Fazendo assim, essa pessoa continuará a lhe servir cada vez mais e por mais tempo ainda.

Alpes da Fé e Antologia de Teatro Missionário

Ler é entender o silêncio das palavras


Wilma Rejane


Apresento-lhes dois lançamentos da Literatura Cristã, realizados por amigos e irmãos de blogosfera.   Alpes da Fé é uma compilação de devocionais de autoria do Presbítero Maurício Lino.  Paulista, natural de Campos do Jordão, Maurício é também leitor frequente do Tenda na Rocha faz alguns anos. Tive o privilégio de prefaciar a obra,  uma conquista para o autor que presenteia os leitores com mensagens de fé.

É interessante, tempos atrás, Pb. Maurício me pediu orientações sobre como escrever porque sentia dificuldades nessa área. Hoje, ai está, produzindo frutos para o Reino de Deus com vários outros livros publicados. Parabéns irmão!





Edição: (1) (2013)
Número de páginas : 137
Tópicos: Espiritualismo 
Formato: A5 148x210 
Coloração: Preto e branco 
Acabamento: Brochura c/ orelha 
Tipo de papel: Offset 75g



Outro lançamento:


O despertador tocou, levanta quem quer.



Esse artigo sobre música e mercado gospel é uma indicação do Pastor Vanelli que me informou via e-mail da estreia de seu filho João Madureira Vanelli na blogosfera cristã - evangélica. Li com atenção, assisti a entrevista com a banda Resgate e republico aqui o tratado do João que também é músico e historiador. Bem vindo a blogosfera João! Que prossigas escrevendo outros artigos, tão bons quanto este.

*por João Madureira Vanelli

Recordo-me de minha infância, em que gostava de me sentar próximo ao altar da igreja e ouvir as canções e os hinos que eram tocados, me lembro de que Asaph, Adhemar, Daniel de Souza, Bené Gomes, Grupo Logus e Altos Louvores, juntamente com Koynonia eram referências nos períodos de louvor da Igreja. Músicas como Estrela da Manhã de Jônatas Liasch, Ao Pé do Monte da banda Actos II e Sala do Trono do Koynonia, nos inspiravam de tal forma que sonhávamos em aprendê-las e toca-las exaustivamente. 

É claro que, apesar de ter essas músicas imortalizadas na mente e no coração, assim como o corpo de uma criança sofre mudanças e chega à adolescência, as aspirações, paixões e gostos pessoais também sofrem alterações, e foi então que conheci a próxima geração de músicos e bandas que viriam a estourar no meio evangélico. Surgiram na minha vida bandas como Rebanhão, Oficina G3, Fruto Sagrado e Resgate. 

Num perfil geral, músicos talentosos resgatados pelo evangelho de Cristo e a mensagem da Cruz, que se aproveitando das experiências vividas e da nova paixão por almas perdidas, perpetraram uma jornada em função da pregação do evangelho, usando o rock´n roll como veículo para isso.

Uso essas memórias para introduzir uma série de reflexões com qual, eu mesmo, tenho me importunado e remoído, após uma entrevista feita por um programa evangélico com os membros da banda Resgate, e confesso que essa entrevista só aumentou meu apreço pelos mesmos.

Questionado acerca do mercado musical gospel atual, da Igreja e das atitudes da mesma no Brasil, o pastor Zé Bruno, guitarrista e vocalista da banda, deu algumas respostas que no mínimo deveriam causar reflexão e insônia nos cristãos do Brasil, ou melhor, nas próprias palavras de Zé Bruno: “... o despertador tocou, levanta quem quer.”


O legado dos filhos de Zadoque



Wilma Rejane

Zadoque era sacerdote, descendente de Arão. Viveu uma época remota, muito distante de nós, tendo transportado algumas vezes a arca da aliança. Zadoque da antiga aliança. Seu nome significa: justo, fiel, honesto. Eu nunca tinha reparado nesse nome, até ler uma passagem Bíblica sobre ele, no livro do profeta do Rio. Chamo “profeta do Rio” a Ezequiel, ele inicia sua mensagem às margens do Quebar, entre cativos e encerra suas profecias molhando-se nas torrentes de águas purificadoras.

E eu cansada, ao fim de um dia de trabalho, tentando não fechar os olhos e cair no sono sem antes alimentar meu espírito, debrucei-me sobre minha Bíblia de letras enormes e comecei a ler Ezequiel. Querendo beber do mesmo Rio de Deus a fim de me tornar menos miserável quanto humana. Somente a proximidade com o Senhor para nos fazer ir além do que somos, o que mais a não ser Sua graça para nos despertar a cada dia,  nos fazendo agir como se tudo valesse a pena, de verdade?

E entre um rio e outro encontro Zadoque. Ezequiel me apresenta essa pessoa que recebe destaque entre muitos nomes citados. A leitura já estava ficando enfadonha e não sei por que insisti em ler a repartição das terras das tribos de Israel: “Limitando-se com Ruben estava Judá....Com Judá, estava o santuário no meio dela, tanto de comprimento, tanto de largura...”. Me digam se essa narrativa não era para fazer dormir de vez, ali mesmo, por cima das páginas?

Lança o teu pão sobre as águas




Eduardo Neves
E um emocionante
Vídeo no final do artigo

Hoje descobri algo muito interessante a respeito de uma passagem Bíblica que já li muitas e muitas vezes, já ouvi também muitos pastores e pregadores falarem acerca deste versículo que encontramos no livro de Eclesiastes capítulo 11 e verso primeiro:

“Lança o teu pão sobre as águas, porque depois de muitos dias o acharás.”

Que fantástico poder meditar nesse texto depois de escutar o que escutei; Como Deus é maravilhoso, como Deus é Poderoso, (…), Me faltam palavras para expressar a grandeza do nosso Deus que tudo pode, e tudo conhece e tudo faz.

Em primeiro lugar, para termos um bom entendimento desse verso, temos que conhecer um pouco acerca do sistema de cultivo dos povos que vivem no oriente médio. Sabemos que sua alimentação é baseada em cereais, dos quais cultivam trigo, cevada e outros. Desses cereais que cultivam sai um alimento básico utilizado diariamente – O pão – que pode ser feito tanto de trigo (utilizado pelos mais ricos) como também pode ser feito de cevada (utilizado pela grande maioria pobre).

O trigo e a cevada, matérias primas para a fabricação do pão que é tão importante dentro da cultura destes povos, são cultivadas por eles mesmos no deserto. Mesmo estando no ano 2013 muitos dos povos que ainda vivem nos desertos do oriente médio ainda cultivam seus cereais.

Você já se perguntou como é que pode existir uma plantação no deserto? Ou como é que pode uma lavoura resistir ao sol e ao calor escaldante do deserto? Eu pensei agora que talvez nesses nossos dias até seja fácil fazer isso, temos tecnologia de sobra para fazer isso acontecer. Mas você já parou para pensar como isso era feito pelo povo de Israel a muitos e muitos anos atrás, antes mesmo do tempo de Jesus?

Isso é fantástico, já ouvi diversas vezes a respeito das chuvas que ocorrem por lá (Oriente Médio); Temporã e a Serôdia, pois bem, acredito que você também já escutou alguma coisa a respeito. O profeta Joel faz menção dessas chuvas dizendo: “Alegrai-vos, pois, filhos de Sião, e regozijai-vos no Senhor, vosso Deus, porque ele vos dará em justa medida a chuva; fará descer, como outrora, a chuva temporã e a serôdia.” Joel 2:23

Pássaros do céu e homens do Reino




Wilma Rejane em
Três devocionais
Sobre provisão




"Observem as aves do céu: não semeiam nem colhem nem armazenam em celeiros; contudo, o Pai celestial as alimenta. Não têm vocês muito mais valor do que elas?" Mateus 6:26


São cinco e meia da manhã e como de costume, pássaros em bandos cantam e saltitam nas árvores do quintal e do jardim. Eles bicam acerolas e goiabas. Brincam entre si, voam alto como quem se despede e depois retornam festejando não apenas a alegria de encontrarem comida ao ar livre, mas o raiar de mais um dia que os saúda com provisão. Olho para eles e percebo a beleza do louvor. Por mais longa e escura que tenha sido a noite, por mais que perigos e açoites os assombre e eles indefesos se recolham em algum abrigo, todas as manhãs, lá estão cantando e louvando a criação.

Cantai ao Senhor com ações de graças; entoai louvores, ao som da harpa, ao nosso Deus, que cobre de nuvens os céus, prepara a chuva para a terra, faz brotar nos montes a erva e dá o alimento aos animais e aos filhos dos corvos, quando clamam. Salmo 147:7-9 


Corvos clamam  por comida e são ouvidos, pássaros cantam porque Deus não os abandona, e homens acordam ansiosos pensando: e o dia de hoje, como será? Muitos nem lembram de orar e de louvar, mas lamentam o que se perdeu, o que não se tem, ignorando o sentido da palavra gratidão que  constrange a agradecer até pelo menor pedaço de pão. E pássaros e corvos, cabem na palma de nossa mão. Ó Deus, quanta amargura e impiedade existe em nossos corações que desconhecem virem de Ti as mais belas canções de amor e provisão.

Quando Deus diz: "Conte as estrelas".



 João Cruzué

Se você examinar de perto a vida de Abraão, verá que o Senhor, o Deus Altíssimo, falou com ele pelo menos oito vezes. Me identifico muito com Abrão, pois tivemos que deixar nossa terra, nosso povo, nossa parentela, para sermos salvos e abençoados em terra estranha. Sempre que tenho a oportunidade de olhar para um céu estrelado, em noites de lua nova longe das cidades, lembro-me da ocasião em que "El Shadai" mandou Abrão olhar para o céu e contar as estrelas. Abrão não era muito crente no princípio. Sua fé foi sendo acrescida aos poucos. Gênesis 15: 1 ao 6.

A primeira vez que Deus falou com Abrão, em Gênesis 12:1, Ele estava em Ur da Caldéia. O verbo está no imperativo: "sai-te", portanto foi uma ordem para sair da sua terra, do meio da parentela e da casa de Terá. Seu Destino seria uma terra, que apenas conheceria no futuro, se saísse. As vantagens seriam: poder, fama e motivo de prosperidade para todas as famílias da terra. Abrão deve ter saído com interesse em alguma dessas coisas e, junto com ele, foram o pai e o sobrinho. No meio do caminho, em Harã, o pai morreu. Mas, o sobrinho continuou. Ficavam ricos, à medida que seguiam em frente.

A segunda vez que o Senhor lhe apareceu , foi para dizer que a Terra de Canaã, onde chegara, era sua Terra Prometida. Abrão tinha um segredo, uma profunda frustração, que Deus conhecia bem, mas Abrão não tocava no assunto. Disse Deus: "A tua semente vou dar esta Terra", provocando seus sentimentos. A terra prometida trouxe uma surpresa: a fome!

E veio uma grave fome sobre a Terra de Canaã. Por isso Abrão desceu à terra do Egito e Ló, o sobrinho, continuava junto. Como "bons" negociantes do Oriente, uma mentirinha aqui, outra ali, não faria mal... e, foi assim, por causa de uma mentira que o Faraó os expulsou do Egito. Saíram ricos, muito ricos em gado, ouro, prata, criados, escravos, de volta à Canaã - às custas de experteza.

Mas, era gado de mais e terra de menos em Canaã. Isso foi o estopim de contendas que entre os pastores do tio e os do sobrinho. Assim, finalmente, Abrão chegou ao último ponto da exigência de Deus: sair de perto da parentela. Deixou o sobrinho escolher em primeiro lugar os pastos. E o sobrinho não titubeou , com muita esperteza, escolheu os melhores pastos, na Campina do Jordão. O Tio ficou com o resto, a região das montanhas - os pastos piores.
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Por uma nova vida com Cristo






Wilma Rejane


Ouve, filha; vê, dá atenção; esquece o teu povo e a casa de teu pai; Então o Rei se agradara de  tua formosura; pois ele é o teu Senhor; inclina-te perante ele. Salmo 45: 10-11.

O Salmo 45 é um cântico que representa um matrimônio, prefigurando profeticamente o relacionamento de Cristo com sua noiva: a Igreja. O escritor de Hebreus também faz referência a este Salmo, para descrever Jesus como Messias (Hebreus 1:8-9) .

O músico Masquil, salmista, inspirado pelo Espírito Santo, descreve a majestade e graça de um valente rei que cavalga em corte para rainha . Uma rainha separada, entre as muitas filhas de reis, a que por amor, deixa a casa dos pais para contrair matrimônio. E esse matrimônio é repleto de simbolismos, de riqueza. Do noivo se diz que a graça se derramou em seus lábios e Deus o abençoou mais que os demais homens , suas vestes cheiram a mirra, aloés e acácia, Deus o ungiu com óleo de alegria. Da noiva, que é ilustre, vestida com tecidos de ouro e que será levada ao altar por virgens, seus filhos serão príncipes e os povos a louvarão.


E para que um rei case com uma rainha, é necessário que a rainha abdique dos costumes de sua nação, pátria, de sua casa e cultura para poder habitar com o cônjuge. Assim, esquecer o teu povo e a casa de teu pai no Salmo, implica mais que se distanciar da família, mas abraçar uma nova vida, seguindo novas convicções. A dor da saudade e do rompimento será compensada pela alegria do óleo da unção que dividirá com o esposo, pelo reinar dos filhos. Essa referência sobre deixar a casa dos pais encontra semelhança na vida de alguns servos de Deus ao longo da história Bíblica:


Deixando teu povo e a casa dos pais:

Abraão - Precisou deixar Harã, ao Norte da Mesopotâmia , a casa de seus pais, e seguir em direção a Terra prometida. Para trás ficava uma região idolatra de pessoas que constantemente se curvavam aos deuses familiares. Ouvidos e olhos trancados para o verdadeiro e Único Deus. Abraão, Sara e servos precisavam crescer em fé e comunhão e ao abraçarem novas convicções, fazendo uma aliança com Deus, recebem do óleo da alegria, dão origem a Isaac (riso) filho da promessa e verdadeiramente através desse matrimônio surgem príncipes e povos com louvores.


Jacó – Ou deixava a casa dos pais ou seria morto pelo irmão Esaú, revoltado com a perda da benção patriarcal. Esse passado vergonhoso é apagado pela perseverança de Jacó em mudar de vida e receber as promessas de Deus. Jacó faz aliança com Deus que muda seu nome para Israel. Embora Jacó tenha sofrido com a desobediência de alguns de seus filhos, nos últimos dias de vida é recompensado: reencontra o filho José como governante do Egito e tem as forças restauradas pela graça do perdão e do arrependimento que alcança toda família. Os frutos desse matrimônio ainda são vistos na formação do Estado de Israel, no testemunho de fé que ressoa fortemente no coração dos filhos da fé.


Águas roubadas são doces, mas ali estão os mortos.




Wilma Rejane

Como garanhões bem fartos, correm de um lado para outro, cada um rinchando à mulher do próximo. Deixarei eu de castigar estas coisas, diz o Senhor, ou não puniria nação como esta? Jeremias 5:8-9.

Algum poderia imaginar que a "cobiça dos olhos" e as más intenções do coração de um homem para com uma mulher poderiam ser causa de destruição para uma nação? É o que diz os versos do livro do profeta Jeremias que retrata a época de 600 a.C. 

Homens são atraídos pelo aspecto visual, e penso ser esse o motivo pelo qual a Bíblia em diversos lugares se refere ao olhar do homem em relação a mulher como algo passível de julgamento. Jesus disse:

Mateus 5.27: “Vocês ouviram o que foi dito: ‘Não adulterarás’. Mas eu lhes digo: Qualquer que olhar para uma mulher para desejá- la, já cometeu adultério com ela no seu coração. Se o seu olho direito o fizer pecar, arranque-o e lance-o fora. É melhor perder uma parte do seu corpo do que ser todo ele lançado no inferno”. E, em Mateus 6. 22: “Os olhos são a candeia do corpo. Se os seus olhos forem bons, todo o seu corpo será cheio de luz. Mas se os seus olhos forem maus, todo o seu corpo será cheio de trevas. Portanto, se a luz que está dentro de você são trevas, que tremendas trevas são!”

Jeremias contemporâneo

Considerando o verso inicial do texto e reportando-nos ao presente século onde os olhos de homens e mulheres podem livremente acessar e cobiçar toda especie de "outro" através da rede de computadores; poderemos entender o estado de pecado e corrupção do mundo como decorrência das janelas abertas pelas quais os homens espiam, muitas vezes, achando que ninguém os vê. 

A facilidade para pecar está por toda parte e se não estivermos cheios do Espírito Santo de Deus, o vazio urgirá por ser preenchido com coisas contrárias a natureza Divina. E um desses vazios se chama  pornografia, algo com poder avassalador de destruição. 

Programas de TV, cinema, revistas e a própria internet apresenta essa forma de pecado como normalidade. Uma veste nova e colorida que esconde a nudez, o frio e a solidão da alma que sofre com o distanciamento de Deus. O pior é que quanto mais se procura preencher esse vazio, mas vazio se fica. É impossível encontrar satisfação e paz com o pecado, este só gera morte. Assim sendo, o melhor caminho para a libertação, não comporta paliativos superficiais. É preciso ser radical e intolerante com as ofertas do mal.