Seis formas de usar bem o dinheiro

 


Wallace Sousa


A ninguém devais coisa alguma, a não ser o amor com que vos ameis uns aos outros; porque quem ama aos outros cumpriu a lei. Romanos 13:8 (grifo acrescido)


O endividamento no Brasil tem subido de forma constante e preocupante, em parte pelo aumento de renda per capita, ou seja, elevação do poder de compra, e também pela abusiva taxa de juros abundante oferta de crédito ao consumidor, iludindo-o com suaves prestações à beira do precipício do endividamento gradual e contínuo. Outro fator a ser pesado é a estabilidade econômica que, aos acostumados à inflação quase diária que vivíamos (isso lá no séc. XX), perderam a noção de valor e precificação e caíram de cabeça nas “prestações iguais e sem juros”, vulgo parcelar no cartão de crédito.

Como vivi na época da cultura inflacionária, ao entrar na nova situação econômica pós- URV e Plano Real, acabei sucumbindo à tentação das dívidas no cartão de crédito e, entre altos e baixos, sempre fiquei no prejuízo ou perdendo noites de sono mas, em contrapartida, ganhando rugas e cabelos brancos.

Uma coisa que muitos ignoram é que estabilidade financeira não é o mesmo que ganhar muito, pelo contrário. Estabilidade financeira é, até que me provem o contrário, você conseguir equacionar suas finanças de modo que aquilo que você gasta seja inferior ao que você ganha. Outro dia vi uma frase que afirmava que riqueza era você poder pagar sempre mais do que sua mulher tem capacidade de gastar… #impossível

Agora, vamos ao que interessa: Conselhos úteis para se evitar o endividamento (falo como quem tem experiência no assunto… risos)


1. Não ao Deslumbramento

Você já ouviu aquele ditado: “quem nunca comeu mel, quando come se lambuza”? Pois é, pois foi… só sei que foi assim. Comi, me lambuzei e vomitei. Quando você está acostumado a ganhar pouco e, de repente, seu contra-cheque assume proporções nunca antes vistas na história deste país inéditas em sua breve história de vida, você ficar meio perdido e sem saber o que fazer com aqueles cifrões.

Isso até o dia em que você achar um vendedor, daqueles bem versados em técnicas de marketing, para lhe vender algo que você não precisa, por um preço que não vale e que você não pode pagar, para impressionar a quem não está nem aí pra você. Ou seja, perdeu playboy, passa a grana!

Agora, fofo, lindo e cabeça-dura, abra bem os ouvidos e olhos para o que vou lhe dizer: só porque você ganha bem, não quer dizer que você pode sair comprando e gastando seu suado dinheirinho com toda buginganga que lhe passar pela frente. Valorize seu dinheiro, senão outros vão fazê-lo por você, não tenha dúvidas disso.


O terceiro Cavaleiro do Apocalipse representa carestia e escassez de alimentos pós guerra

 

Wilma Rejane

A chegada da fome e carestia podem parecer absurdas para as nações ricas e super abastecidas de alimentos ,porém, as profecias sobre o tempo do fim, descrevem um cenário onde será necessário muito dinheiro para adquirir um pouco de alimento,   em Apocalipse 6 está escrito: "E, havendo aberto o terceiro selo, ouvi dizer o terceiro animal: Vem, e vê. E olhei, e eis um cavalo preto e  estava assentado sobre ele tinha uma balança em sua mão. E ouvi uma voz no meio dos quatro animais, que dizia: Uma medida de trigo por um dinheiro, e três medidas de cevada por um dinheiro; e não danifiques o azeite e o vinho." (Apocalipse 6:5,6). 

Jesus predisse que com a proximidade de Sua segunda vinda, o mundo experimentaria fomes cada vez mais severas em escala global ( Mateus 24:3–8 ; Marcos 13:8 ; Lucas 21:11 ). De acordo com a profecia bíblica, a fome — junto com doenças, desastres naturais e guerras globais — causará a morte de um quarto da população mundial. Esta não é uma boa notícia para quem deposita a fé nos tesouros dessa terra contaminada por corrupção em todas as áreas. Porém, e apesar de ser um tempo difícil e indesejável, será um tempo em que a proximidade da segunda vinda de Jesus e cumprimento da redenção dos salvos trará paz interior e alegria em meio a dor, pois, será um tempo em que os que viverão pela fé em Jesus Cristo ressuscitado, serão movidos e fortalecidos de modo sobrenatural.  

Escassez, fome e perseguição são assuntos sobre o qual o “Cristianismo de Coaching” não gosta de falar, mas a verdade deve formar pessoas sóbrias, conscientes do tempo que estamos vivendo.  As condições globais apontam para um mundo bem parecido com o que a Bíblia há muito predisse.  Há muito tempo, Deus disse à casa rebelde de Israel “um terço de vós morrerá de peste e será consumido pela fome no meio de vós; e um terço cairá à espada [guerra] ao seu redor; e espalharei outro terço a todos os ventos” ( Ezequiel 5:12 ), ainda em Ezequiel está escrito: Filho do homem, quando uma terra pecar contra mim, cometendo graves transgressões, estenderei a mão contra ela, e tornarei instável o sustento de pão, e enviarei contra ela fome, e eliminarei dela homens e animais". (Ezequiel 14:13)

Quando Deus libertou os israelitas do Egito, Moisés profetizou que se eles obedecessem às leis de Deus seriam abençoados com “chuva no tempo devido” e colheitas abundantes, mas se ignorassem as leis de Deus, Ele “quebraria o orgulho de vosso poder” fazendo “os vossos céus como o ferro e a vossa terra como o bronze” para que “a vossa terra não dê a sua produção” e epidemias de doenças afligissem os seus rebanhos e manadas (Levítico 26:14–22 ) .

Deus também advertiu que, por causa da desobediência, “semearás em vão a tua semente, porque os teus inimigos a comerão” e que Deus “cortaria o teu suprimento de pão” (Levítico 26:16 , 26 ) . Mais tarde, Deus advertiu os israelitas que, além dos danos às colheitas causados ​​pela seca e pelos insetos, “vocês serão oprimidos e saqueados continuamente” e seus rebanhos e manadas serão “violentamente tirados de diante de vocês” e “dados aos seus inimigos… uma nação a quem não conheces comerá do fruto da tua terra... enlouquecerás por causa do que veem os teus olhos” ( Deuteronômio 28:23–42 ).

O que Deus predisse está começando a acontecer nas nações do mundo, segundo relatório da OMS, o problema da fome está "fora do alcance", diariamente vemos circular notícias sobre "crises climáticas" e possibilidade de substituírem a alimentação de carnes por ingestão de insetos. No Brasil, os efeitos do clima castigam as regiões Sul do País, devastando grandes plantações e fazendas de gado, regiões com grande e significativo potencial produtivo. Os citados desastres ambientais gerarão grandes prejuízos para produtores e mercado consumidor. A realidade indica que escassez de alimentos e caristia também afetarão o Brasil, além do que, produtores de grãos de soja e outros, têm reclamado que o atual governo não está criando incentivos fiscais e financeiros para novas safras, tudo corrobora para uma crise alimentar, anunciada e predita no livro de Apocalipse e ecoada por agências mundiais reguladoras como OMS e ONU.   

Fome e escassez de alimentos são temas recorrentes na Bíblia, na época de José do Egito a terra sofreu com secas prolongadas, contudo, Deus preservou um remanescente que foi sustentado em meio às calamidades. Verdade é que José do Egito se antecipou aos fatos por ter sonhado com a fome e se preparado, o Espírito Santo de Deus capacita, direciona. Na época de Abraão também houve fome e escassez: "Contudo, sobreveio grande escassez e fome sobre as terras de Canaã, e Abrão desceu para o Egito, para ali viver algum tempo, porquanto a falta de alimentos assolava a terra." (Gênesis 12:10). Períodos de fome e escassez registrados na Bíblia:

A âncora do Titanic não foi usada


Wilma Rejane


"Para que por duas coisas imutáveis, nas quais é impossível que Deus minta, tenhamos a firme consolação, nós, os que pomos o nosso refúgio em reter a esperança proposta; qual temos como âncora da alma, segura e firme, e que penetra até ao interior do véu, onde Jesus, nosso precursor, entrou por nós, feito eternamente sumo sacerdote, segundo a ordem de Melquisedeque." (Hebreus 6:18-20).

Âncora  é um instrumento náutico pesado, geralmente de metal que permite fazer presa em fundos rochosos, lodosos ou arenosos, fixando temporariamente os navios na posição desejada. Esse instrumento representa  segurança  porque  estabiliza embarcações em alto mar em tempos de tempestades. O verso de Hebreus nos diz que temos uma “âncora da alma” , ela se chama esperança, mas não é uma esperança vazia, ela está posta em Cristo Jesus. Isso não é confortante?


A passagem Bíblica de Hebreus sobre âncora, ensina a não nos desesperarmos nos dias difíceis, mas a crermos que seremos sustentados sem naufragar. O interessante é que para compreendermos bem o valor de uma âncora será necessário enfrentarmos a tempestade, é nessa circunstância que a fé entra em ação. A evocação a esperança no livro de Hebreus, também encontra lugar no Evangelho de Mateus: Pedro,  ao avistar Jesus andando sobre as águas em forte tempestade, diz: “ Senhor, se és tu  manda-me ir ter contigo por sobre as águas e Jesus disse vem” Mateus 14:28,29. Pedro dá alguns passos sobre as águas, mas ao sentir a força do vento e o agitar das águas teme e afunda. Jesus o segura dizendo: por que duvidaste?

Eu estava enganado

 


O Deus que não habita templos visitou meu coração. Anulou todo meu esforço religioso para agradá-LO, jogou fora todos os megaeventos que sonhei em ir e até mesmo ministrar e me deixou a sós com Cristo, no meu quarto secreto.

Deus escancarou meu orgulho, minha arrogância evangélica, meus sonhos que não condizem com a simplicidade da vida de um discípulo e me deixou com um único caminho, que é vivo, Cristo.

Me constrangeu com Seu amor pela humanidade, indistintamente, e me mostrou que não devo escolher a quem amar, apenas fazê-LO por seu Espírito e me transformar em alguém mais parecido com Ele, o Cristo.

Deus visitou meu coração e anulou todo falso saber conquistado por muita teoria conhecida e pouca história de vida. Anulou todo o conhecimento para que eu conhecesse a Ele, o Cristo.

O Deus que não habita templos visitou meu coração e anulou toda culpa por não poder entregar o dízimo e me ensinou que todos os meus bens são, na verdade, dEle, e como mordomo, cuido do que é do meu mestre, ampliando minha consciência de consumo e investimento em meus irmãos. Tirou de mim projetos de investimento e me mostrou a administração do reino, segundo o padrão dele, o Cristo.

Tirou de mim todos os livros de oração, todas as biografias, todos os ídolos, mesmo que fossem pessoas maravilhosas e servissem de inspiração, me mostrou que Ele deseja a minha sinceridade e que existe uma única inspiração, Ele, o Cristo.

Pedro e a fogueira das vaidades

 

Enquanto isso, Pedro estava em pé, se aquecendo, quando alguém lhe perguntou: “Não és, tu também, um dos discípulos dele?” Pedro nega dizendo: “Não, eu não sou!” João 18:18

Wilma Rejane

Era uma noite fria e triste para os discípulos de Jesus. Pedro observava de longe os acontecimentos, estava assustado e surpreso com o desfecho da prisão de Jesus. Logo Pedro que havia jurado dar a vida por Jesus (João 16:37), agora o negava. Ao redor da fogueira, Pedro se aquecia e camuflava sua verdadeira identidade por temer ser também perseguido e morto. É provável que o discípulo tenha se arrependido posteriormente, pois ao ressuscitar, Jesus o busca, o perdoa e aquece seu coração definitivamente! 

Deus falou comigo através dessa passagem da fogueira de Pedro. É chegado o tempo em que os verdadeiros discípulos de Jesus serão perseguidos, necessitando renunciar ao mundo ou a Cristo. Naquela noite fria Pedro escolheu se aquecer à beira da fogueira, ele não queria ser rejeitado pelos homens, não queria sofrer, não queria ser reconhecido como discípulo, enfim não queria enfrentar a solidão que os verdadeiros discípulos estão predestinados a enfrentar. 

Estamos no mundo, mas não pertencemos a ele (João 17:14) e a maior riqueza que temos é ter acesa no peito a chama do Espírito Santo, a presença Divina que nos guia em todos os momentos da vida bons ou maus. Jesus nunca, jamais, abandonará seus verdadeiros discípulos, é Ele e somente Ele quem nos aquece nas noites densas e frias. Muitos negarão a Jesus nos últimos dias por não suportarem as dificuldades que sobrevirão ao mundo; pestes, fomes, perseguições, desemprego, opressão, desastres, dentre outros (Mateus 24). Contudo, a principal mensagem do Evangelho é: " Me obedeçam, me escutem, me sigam e estarei com vocês até o fim do mundo" (Mateus 28:20).

As bestas em Daniel e as bestas no Apocalipse

 

 

 David A. Reed

O apóstolo João, que escreveu o  Apocalipse  no primeiro século, sabia que seus leitores contemporâneos já estavam familiarizados com o livro bíblico de Daniel, muito anterior, que falava dos mesmos tipos de bestas simbólicas. E, claro, foi o mesmo Deus que enviou anjos e visões tanto para Daniel quanto para João, e que inspirou sua escrita. Então, as bestas de Daniel são a chave para entender as bestas de Apocalipse.

 

 

Daniel 7:4 besta, um leão, império babilônico

Babilônia

"o primeiro era como um leão e tinha asas de águia" - Dan. 7:1 NKJV

 

Daniel descreve quatro animais separados

“No primeiro ano de Belsazar, rei da Babilônia, Daniel teve um sonho, e visões passaram por sua mente enquanto ele estava deitado na cama. Ele escreveu a substância de seu sonho.

“Daniel disse: 'Na minha visão à noite, olhei, e diante de mim estavam os quatro ventos do céu agitando o grande mar. Quatro grandes animais, cada um diferente dos outros, surgiram do mar.

“'O primeiro era como um leão e tinha asas de águia. Eu observei até que suas asas foram arrancadas e ele foi levantado do chão para que ficasse em dois pés como um ser humano, e a mente de um humano foi dada a ele.

“'E diante de mim estava um segundo animal, que parecia um urso. Ele foi levantado em um dos lados e tinha três costelas na boca entre os dentes. Foi dito: 'Levante-se e coma até se fartar de carne!'

 “'Depois disso, olhei, e diante de mim estava outra besta, semelhante a um leopardo. E nas costas tinha quatro asas como as de um pássaro. Esta besta tinha quatro cabeças e foi-lhe dada autoridade para governar.

“'Depois disso, em minha visão à noite, olhei, e diante de mim estava uma quarta besta — terrível, assustadora e muito poderosa. Tinha grandes dentes de ferro; esmagava e devorava suas vítimas e pisoteava tudo o que restava. Era diferente de todos os animais anteriores e tinha dez chifres.'”

—Daniel 7:1-7

Daniel 7:5 besta, um urso, o império Medo-Persa

Pérsia

"outra besta, uma segunda, como um urso... e tinha três costelas na boca" – Dan. 7:5 NKJV

 

 

O Chat GPT, o Evangelho de São João e o Salmo Primeiro

 Por|: João Batista Cruzué

Um pequeno exercício feito por mim  usando a Bíblia e ChatGPT da www.openai.com


João: Escreva o primeiro versículo do Evangelho de São João em grego.

GPT: Ἐν ἀρχῇ ἦν ὁ λόγος, καὶ ὁ λόγος ἦν πρὸς τὸν θεόν, καὶ θεὸς ἦν ὁ λόγος. (Ευαγγέλιο του Ιωάννη 1:1)

João: Intercale a tradução do grego em português, palavra por palavra

GPT: Claro! Aqui está a intercalação da tradução do grego para o português, palavra por palavra, do primeiro versículo do Evangelho de São João:

Ἐν (Em) ἀρχῇ (princípio) ἦν (era) ὁ (o) λόγος (Verbo) καὶ (e) ὁ (o) λόγος (Verbo) ἦν (era) πρὸς (com) τὸν (o) θεόν (Deus) καὶ (e) θεὸς (Deus) ἦν (era) ὁ (o) λόγος (Verbo).

Tradução: Em princípio, era o Verbo, e o Verbo estava com Deus,e o Verbo era Deus.

João: Escreva o salmo primeiro em hebraico antigo:

GPT:

אַשְׁרֵי הָאִישׁ אֲשֶׁר לֹא הָלַךְ בַּעֲצַת רְשָׁעִים וּבְדֶרֶךְ חַטָּאִים לֹא עָמָד וּבְמוֹשַׁב לֵצִים לֹא יָשָׁב

תֹּורַת יְהוָה חֶפְצֹו וּבְתֹורָתֹו יֶהְגֶּה יֹומָם וָלָיְלָה

וְהָיָה כְּעֵץ שָׁתוּל עַל פַּלְגֵי מָיִם אֲשֶׁר פִּרְיֹו יִתֵּן בְּעִתֹּו וְעָלֵהוּ לֹא יִבֹּול וְכֹל אֲשֶׁר יַעֲשֶׂה יַצְלִיחַ

לֹא כֵן הָרְשָׁעִים כִּי אִם כַּמֹּץ אֲשֶׁר תִּדְּפֶנּוּ רֽוּחַ

עַל כֵּן לֹא יָקֻמוּ רְשָׁעִים בַּמִּשְׁפָּט וְחַטָּאִים בַּעֲדַת צַדִּיקִים

כִּי יֹודֵעַ יְהוָה דֶּרֶךְ צַדִּיקִים וְדֶרֶךְ רְשָׁעִים תֹּאבֵד

João: Agora intercale a tradução para o português, palavra por palavra

GPT: Com prazer! Aqui está a intercalação da tradução do Salmo 1 do hebraico antigo para o português, palavra por palavra:

אַשְׁרֵי (Feliz) הָאִישׁ (o homem) אֲשֶׁר (que) לֹא (não) הָלַךְ (anda) בַּעֲצַת (no conselho) רְשָׁעִים (dos ímpios) וּבְדֶרֶךְ (e no caminho) חַטָּאִים (dos pecadores) לֹא (não) עָמָד (parou) וּבְמוֹשַׁב (e na companhia) לֵצִים (dos escarnecedores) לֹא (não) יָשָׁב (se assentou)

תֹּורַת (A lei) יְהוָה (do Senhor) חֶפְצֹו (é o seu prazer) וּבְתֹורָתֹו (e na sua lei) יֶהְגֶּה (medita) יֹומָם (dia e noite) וְהָיָה (Será) כְּעֵץ (como árvore) שָׁתוּל (plantada) עַל (junto às) פַּלְגֵי (ribeiras de) מָיִם (água) אֲשֶׁר (que) פִּרְיֹו (seu fruto) יִתֵּן (dá) בְּעִתֹּו (no seu devido tempo) וְעָלֵהוּ (e a sua folhagem) לֹא (não) יִבֹּול (murcha) וְכֹל (e tudo) אֲשֶׁר (que) יַעֲשֶׂה (fizer) יַצְלִיחַ (prosperará)

לֹא (Não) כֵּן (assim) הָרְשָׁעִים (os ímpios) כִּי (porque) אִם (são como) כַּמֹּץ (a palha) אֲשֶׁר (que) תִּדְּפֶנּוּ (o vento dispersa) רֽוּחַ (vento)

עַל (Portanto) כֵּן (os ímpios) לֹא (não) יָקֻמוּ (permanecerão) רְשָׁעִים (os ímpios) בַּמִּשְׁפָּט (no juízo) וְחַטָּאִים (e os pecadores) בַּעֲדַת (na congregação) צַדִּיקִים (dos justos)

כִּי (Porque) יֹודֵעַ (o Senhor conhece) יְהוָה (o caminho) דֶּרֶךְ (do justo) צַדִּיקִים (mas o caminho) רְשָׁעִים (dos ímpios) תֹּאבֵד (perecerá).

João: Corrija a tradução

GPT: Peço desculpas pela tradução anterior. Aqui está a correção da tradução intercalada do Salmo 1 do hebraico antigo para o português, palavra por palavra:

Feliz (אַשְׁרֵי) é o homem (הָאִישׁ) que (אֲשֶׁר) não (לֹא) anda (הָלַךְ) no conselho (בַּעֲצַת) dos ímpios (רְשָׁעִים) e no caminho (וּבְדֶרֶךְ) dos pecadores (חַטָּאִים) não (לֹא) para (עָמָד) e na companhia (וּבְמוֹשַׁב) dos escarnecedores (לֵצִים) não (לֹא) se assenta (יָשָׁב)

A lei (תֹּורַת) do Senhor (יְהוָה) é o seu prazer (חֶפְצֹו) e na sua lei (וּבְתֹורָתֹו) medita (יֶהְגֶּה) dia e noite (יֹומָם וָלָיְלָה)

Será (וְהָיָה) como árvore (כְּעֵץ) plantada (שָׁתוּל) junto às correntes de água (עַל פַּלְגֵי מָיִם) que (אֲשֶׁר) dá (יִתֵּן) o seu fruto (פִּרְיֹו) no seu devido tempo (בְּעִתֹּו) e a sua folhagem (וְעָלֵהוּ) não (לֹא) murcha (יִבֹּול) e tudo (וְכֹל) o que (אֲשֶׁר) fizer (יַעֲשֶׂה) prosperará (יַצְלִיחַ)

Não (לֹא) assim (כֵּן) os ímpios (הָרְשָׁעִים) mas (כִּי אִם) como palha (כַּמֹּץ) que (אֲשֶׁר) o vento (רֽוּחַ) dispersa (תִּדְּפֶנּוּ)

Portanto (עַל כֵּן) os ímpios (רְשָׁעִים) não (לֹא) subsistirão (יָקֻמוּ) no juízo (בַּמִּשְׁפָּט) nem (וְ) os pecadores (חַטָּאִים) na congregação (בַּעֲדַת) dos justos (צַדִּיקִים)

Porque (כִּי) o Senhor (יְהוָה) conhece (יֹודֵעַ) o caminho (דֶּרֶךְ) dos justos (צַדִּיקִים) mas (וְ) o caminho (דֶּרֶךְ) dos ímpios (רְשָׁעִים) perecerá (תֹּאבֵד).

Não desanime



 

João Cruzué

Depois de três anos acompanhando o Senhor, os discípulos agora estavam sozinhos. Jesus, o Filho do Deus Vivo, estava "morto", e Pedro, seu discípulo mais destemido, confrontava com a realidade: o Mestre estava morto! O tempo dos milagres, da multiplicação dos pães, as multidões interesseiras, o partir do pão, as parábolas (para Pedro) passou De volta à Galileia ele decidira voltar à velha vida de Pescador; junto com ele, os outros discípulos. Todos eles passaram pelo "Caminho de Emaús". Jesus, o profeta poderoso em obras e palavras sofreu a condenação da morte na cruz. O Remidor de Israel, estava morto. A profecia da pesca de homens, chegara a um fim decepcionante.

Ao menos era o que pensava os seguidores de Jesus. O sonho tinha acabado; agora eles estavam acordados e de volta a monotonia e à mediocridade. E foi assim que eles subiram no barco da decepção e passaram a noite inteira pescando - sem apanhar um peixe sequer. A pequena chama do início da Igreja estava se extinguindo. O nome de Jesus ficaria restrito àquela geração e região. Mas os planos que são traçados por Deus não terminam no barco da decepção. O Senhor, de novo, observava seus discípulos lançando as redes no lago da Galileia.

E assim tem sido com muitos crentes, cujos corações já arderam sob a labareda do fogo do Espírito Santo. Como é fácil esquecer os momentos felizes que passamos na presença do Senhor. Basta uma decepção, um pisão, uma cotovelada "santa", uma oração não respondida, para começar o longo e silencioso processo do esfriamento espiritual. As bênçãos e graças já não mais são lembradas. Os pequenos e grandes livramentos, esquecidos. Há uma força maligna sorrateira, incansável no propósito de apagar a chama do Espírito que arde nos corações dos crentes.

O arrendamento da terra por seis mil anos

 

Autor: Charles Capps 
Tradução: Wilma Rejane

Por que Deus não faz alguma coisa? Quantas vezes você já ouviu alguém fazer essa pergunta, implorando uma resposta para as violências e tragédias da terra? Se Deus realmente nos ama, por que Ele permite que crianças morram? Se existe um Deus, por que uma pessoa tão boa morreria de uma morte tão horrível?

Essas perguntas apontam para uma suposição intensamente equivocada de que Deus, sendo todo poderoso, pode fazer qualquer coisa. Com ênfase no “poder”, a ideia de que um Deus “todo poderoso” não impediria tais atrocidades é um pensamento horrendo. Mas o fato é que Deus não violará Sua Palavra e Ele fez um contrato que não violará. Ele disse: “o céu e a terra podem passar, mas a minha palavra não passará”. Sua integridade está em Sua Palavra.

Qual é esse contrato que Ele não quebrará? Quando Deus criou o homem (macho e fêmea), deu-lhes domínio sobre a terra. Ele fez um contrato com eles e o trabalho deles era zelar pela terra, protegê-la e mantê-la. Os animais foram categorizados e nomeados. Tudo foi providenciado para o sucesso da terra “se multiplicar e reabastecer” sob seu cuidado vigilante. 

Em essência, Deus deu o direito legal a Adão e Eva. Ele deu a eles um “arrendamento da terra”. Em suas próprias palavras:

A partir do relato da criação em Gênesis, parece-me evidente que era plano de Deus que o homem tivesse domínio sobre Sua criação por um tempo predeterminado. O domínio foi dado nos versículos 26 e 28: “E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança, e domine ele…” (Gênesis 1:26) “…

Frutificai , multiplicai-vos e enchei a terra, e subjugue-a; e tenham domínio…” (Gênesis 1:28)

A evidência do período de tempo é encontrada no versículo 31:

“E Deus viu tudo o que havia feito, e eis que era muito bom. E foi a tarde e a manhã, o sexto dia.”  (Gênesis 1:31)  “Assim foram acabados os céus e a terra, e todo o seu exército.”  (Gênesis 2:1)

A autoridade e o domínio que foram dados à raça humana foram por um período limitado de tempo. Observe que foi no final do sexto dia que o homem foi criado. Quando Ele viu Sua criação no final do sexto dia , Ele disse que era muito boa. Gênesis 2:1 diz que Suas obras foram aperfeiçoadas ao fim de seis dias. Quando aplicamos o conceito “um dia como mil anos e mil anos como um dia” (2 Pedro 3:8), a implicação parece ser que os seis dias do relato de Gênesis revelam que o domínio do homem é de seis mil anos, também indica que em seis mil anos terminará o primeiro estágio do plano de Deus para lidar com o homem.

Então, em Gênesis 6:3, Deus disse: “Nem sempre contenderá o meu Espírito com o homem, porque ele também é carne; porém os seus dias serão cento e vinte anos”.  Há duas coisas perfiladas neste período de 120 anos; Deus revelou a Noé que haveria 120 anos antes que o julgamento viesse sobre os ímpios da Terra através do dilúvio. No entanto, os 120 anos têm uma implicação profética maior em relação ao arrendamento da Terra.

Em Levítico 25, Deus havia estabelecido que cada quinquagésimo ano seria um ano de jubileu. Os 120 anos mencionados em Gênesis 6:3 são um perfil que revela que haverá 120 Jubileus de 50 anos (120 x 50 = 6.000 anos) antes que o Julgamento venha novamente sobre os ímpios da Terra.