Há esperança no derradeiro fim

 



 Wilma Rejane

"E há esperanças, do derradeiro fim..." Jeremias 31:17

Gosto de falar sobre esperança. Não porque essa seja uma palavra bonita e que transmite melhores perspectivas de futuro, mas porque sei que Deus é um Deus que surpreende os esperançosos. A esperança em si já é algo de muito curioso porque ela existe quando aparentemente não tem motivos para existir: "A esperança é o ato de ser feliz sem a felicidade" (Berilo Neves). 


Ela não é o mesmo que fé porque na fé repousa a certeza do que se não vê Hebreus 11:1. Na esperança repousa a incerteza do presente e do futuro de modo a não se abater pela impossibilidade de vir a existir o que não existe. Não há certeza, mas ânimo. Dessa forma, quem apenas espera, é possível que não alcance, mas morra na esperança de alcançar. Triste, não? Como pode a esperança ser motivo de frustração? É por isso que é verdade o ditado popular: "A esperança é a última que morre". De certo é que ela morre, ainda que tarde para os que tão somente esperam sem fundamento firme. Como resolver essa terrível contradição sobre esperança e morte? A resposta, está na Bíblia. 

Guia prático e simples sobre o jejum Bíblico

 


O conceito de jejum é difundido na Bíblia. A prática do jejum, por vários motivos, era bem conhecida pelas pessoas do mundo antigo – de profetas e sacerdotes a príncipes e indigentes. Uma disciplina praticada intencionalmente por milhões de pessoas ao longo dos séculos.

A prática de abster-se de comer ou reduzir drasticamente a ingestão de alimentos por um determinado período de tempo pode organizar nossos pensamentos e aguçar nossas respostas a determinadas situações. Quando rompemos com nossas rotinas regulares de comer em determinados momentos do dia, permitimos que nossos corpos ajudem nossas mentes a entender que, por um tempo, estaremos negando a nós mesmos alguns interesses em detrimento de outros.

Por que devemos jejuar?

Por que as pessoas jejuam? Enquanto no mundo moderno o jejum se tornou popular para perda de peso e outros supostos benefícios à saúde, indivíduos e grupos de pessoas nos tempos antigos jejuavam para mostrar sua devoção, para demonstrar a profundidade de sua tristeza por um pecado ou alguma situação em sua vida ou para mostrar seu compromisso com uma determinada causa, entre outras razões.

Dez razões para o jejum bíblico  :


1. Para fortalecer a oração ( Esdras 8:23 )

2. Para buscar a orientação de Deus ( Juízes 20:26 )

3. Para expressar tristeza ( 1 Samuel 31:13 )

4. Para buscar libertação ou proteção ( 2 Crônicas 20:3 – 4 )

5. Para expressar arrependimento e um retorno a Deus ( 1 Samuel 7:6 )

6. Humilhe-se diante de Deus ( 1 Reis 21:27 – 29 )

7. Expressar preocupação com a obra de Deus (Neemias 1:3-4 )

8. Ministrar às necessidades dos outros (Isaías 58:3-7 )

9. Vencer a tentação e dedicar-se a Deus ( Mateus 4:1-11 )

10. Expressar amor e adoração a Deus ( Lucas 2:37 )

O profeta Isaías nos fornece talvez a explicação e o entendimento mais claros do jejum na Bíblia. 

“Grite bem alto, não se segure. Levante sua voz como uma trombeta. Declare ao meu povo sua rebelião e aos descendentes de Jacó seus pecados. Pois dia após dia eles me procuram ;eles parecem ansiosos para conhecer meus caminhos ,como se fossem uma nação que faz o que é certo e não abandonou os mandamentos de seu Deus. Eles me pedem decisões justas e parecem ansiosos para que Deus se aproxime deles ." Isaías 58:1–2

Aqui vemos que o jejum é bom por vários motivos: para buscar a Deus; conhecer seus caminhos; buscar respostas para as decisões que estão entrando em jogo na vida de alguém; e intencionalmente se aproximar Dele. Todas essas razões são metas maravilhosas a serem perseguidas por indivíduos cujos corações são retos e cujas motivações são puras. Jesus disse: “Vinde a mim, todos os que estais cansados ​​e sobrecarregados, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração, e encontrareis descanso para as vossas almas. Porque o meu jugo é suave e o meu fardo é leve” ( Mateus 11:28–30 ).

Deus deseja que seu povo venha a Ele em todas as situações para buscar Sua orientação e direção. Ele cuida de nós em todas as situações, porque nos conhece melhor do que nós mesmos. Davi falou a seguinte verdade no Salmo 139: “Todos os dias determinados para mim foram escritos no teu livro antes que um deles existisse” ( v. 16 ). Já que este é o caso, não há melhor razão para os cristãos se voltarem para Deus em busca de direção. E durante esses períodos de nossas vidas, o jejum pode aguçar a urgência e a intensidade dessa busca.

Como Devemos Jejuar?

A mensagem dos anjos para a Páscoa de 2023

 


Wilma Rejane

"E no primeiro dia da semana, muito de madrugada, foram elas ao sepulcro, levando as especiarias que tinham preparado, e algumas outras com elas. E acharam a pedra revolvida do sepulcro. E, entrando, não acharam o corpo do Senhor Jesus. E aconteceu que, estando elas muito perplexas a esse respeito, eis que pararam junto delas dois homens, com vestes resplandecentes. E, estando elas muito atemorizadas, e abaixando o rosto para o chão, eles lhes disseram: Por que buscais o vivente entre os mortos? Não está aqui, mas ressuscitou. Lembrai-vos como vos falou, estando ainda na Galileia, dizendo: Convém que o Filho do homem seja entregue nas mãos de homens pecadores, e seja crucificado, e ao terceiro dia ressuscite. E lembraram-se das suas palavras.” Lucas 24:1-8

Elas perderam o sono. Dedicaram tempo e renda no preparo de especiarias para ungir o corpo de Jesus que já havia ressuscitado. Estavam em grupo porque sabiam que precisariam remover a pesada pedra, elas amavam a Jesus, com todo o coração e sentiam Sua falta, as marcas da profunda convivência que tiveram com Ele não haviam sido apagadas com a morte, mas havia deixado um vazio que não seria preenchido por mais nada nem ninguém.

Naquela madruga seus planos foram frustrados, elas foram surpreendidas por mensageiros de Deus cuja visão era tão esplendorosa que se encheram de temor. A luminosidade das vestes dos anjos provocou um desvio de visão, de foco, e todas olharam para o chão. Perplexas, não ousaram olhar diretamente para eles. A glória do Senhor estava visitando-as e convertendo suas expectativas para algo maior e real.

E tudo isso acontece na entrada de um sepulcro, para que saibamos que a ressurreição de Jesus traz de volta a certeza de transformação. Uma certeza que eleva nossa visão para o alto, desviando as expectativas do socorro dessa terra para refugiar-se em Deus. Um Deus que surpreende. A  vida é também repleta de surpresas, de sepulcros que se velam, de madrugadas sem sono, de especiarias  derramadas em mortos. Especiarias comparadas a riso, alegria, tranquilidade abalada pela decepção de caminhadas frustradas.

Deus não esqueceu de você



 "Deus não esqueceu de você"

Ao ouvir essas palavras, fui inundada de emoção, eu não tinha percebido o quanto precisava ouvir isso. Enquanto as lágrimas escorriam pelo meu rosto,  entendi o quão solitária e esquecida estava me sentindo. Eu estava no momento mais sombrio da minha vida. Meu marido havia deixado nossa família, meu corpo estava se deteriorando e eu era mãe de duas filhas adolescentes raivosas que não queriam nada com “meu” Deus, me senti despercebida.

“A certeza de que Deus está conosco é o dom mais precioso que temos no sofrimento.”

Mas, de alguma forma, saber que Deus não havia me esquecido me estimulou a confiar Nele com esperança renovada. Essas palavras simples transformaram minha mente e me ajudaram a focar nas verdades que eu precisava lembrar. Que o Senhor estava comigo e me sustentaria durante as provações. Que Deus estava usando meu sofrimento para realizar algo muito maior do que eu podia ver ou entender e que minha dor não duraria mais do que o absolutamente necessário.

Essas verdades me fundamentaram. E essas três garantias ainda são o que me fundamenta hoje.

1. Deus estará comigo.

A certeza de que Deus está conosco é o dom mais precioso que temos no sofrimento.

É claro que, como cristãos, sabemos que Deus está sempre conosco e que não há para onde fugir de sua presença ( Salmos 139:7–8 ), mas sentir a presença e o conforto de Deus é diferente. Deu-me alegria quando estava desanimada ( Salmos 16:11 ), revigorou-me quando estava cansada ( Atos 3:20 ) e tirou meu medo quando estava em águas profundas ( Isaías 43:2 ). A presença de Deus tem sido mais evidente para mim no sofrimento do que em qualquer outro momento, tornando-o um tesouro inestimável das trevas ( Isaías 45:3 ).

Os vasos da grande casa

 


"Ora, numa grande casa não somente há vasos de ouro e de prata, mas também de pau e de barro; uns para honra, outros, porém, para desonra. De sorte que, se alguém se purificar destas coisas, será vaso para honra, santificado e idôneo para uso do Senhor, e preparado para toda a boa obra." 2 Timóteo 2:20,21

Manter a prata limpa não é tarefa fácil. Minha mãe era negociante de prata, hoje eu e minha esposa trabalhamos com prata e entendemos um pouco do assunto. Em certa ocasião, minha mãe nos presenteou com talheres de prata, ela passou horas lustrando cada peça até poder ver seu reflexo, em seguida colocou os talheres em sacos plásticos onde o ar não pudesse tocá-los. Sabemos que ao tirar dos sacos plásticos, os talheres novamente precisarão ser limpos pelo contato com o ar.

Também possuímos jogos de chá de prata que exibimos em bufês antigos. Quando engraxados, eles eram uma adição atraente ao nosso mobiliário antigo. Mas depois de um curto período de tempo, manchas se espalharam sobre cada peça. Tínhamos que poli-los e guardá-los ou deixá-los de fora e engraxá-los a cada poucos meses. Deixá-los de fora e manchados não era uma escolha. Isso arruina a aparência de nossa decoração.

As obras estavam escritas no Livro da Vida


 

Wilma Rejane


O que é fé? Pessoas de várias religiões respondem de maneira diferente à indagação,  para o budista, a fé estaria no esforço para alcançar o Nirvana, na obediência a doutrina das boas ações e da harmonia nos caminhos da vida, para o Hindu,  fé  é banhar-se no Rio Ganges acreditando que aquela água o tornará puro.  O que leva as pessoas a terem fé? Uma resposta satisfatória pode ser encontrada no desejo contínuo do homem por satisfação pessoal, a felicidade estaria condicionada a essa busca pelo sobrenatural. De outro modo, diria que a fé humana é a expressão do Deus Criador em nós: Deus criou a fé para que pudéssemos comunicarmo-nos com Ele e assim compreendermos (ainda que de modo incompleto) Seu plano para a humanidade e para cada homem de modo distinto.

Fé é acreditar que a invisibilidade existente no mundo natural já é uma realidade no plano sobrenatural e a qualquer momento, esse sobrenatural se tornará concreto, real aos olhos humanos (Hebreus 11;1).   Assim, para crer com esperança, contra toda esperança, é preciso ter fé. E se a fé não é algo puramente humano- porque o humano em si não tem o poder de onisciência, onipresença e onipotência- julga-se necessário recorrer-se a um poder maior dotado de capacidade sobre humana, esse poder se chama Cristo, para os cristãos; se chama Shiva para os hindus; Buda para os budistas. Enfim, pode se chamar o que a fé de cada um deseja. Uma coisa é certa: a fé de cada um é conhecida através das obras, se assim é, como afirmar que obras nada valem e o que importa é unicamente a fé?

Fé e obras é um conjunto de fatos que conduzem o homem não apenas a uma vida de santidade, como também às vias da salvação. Para mim soa estranho a questão da predestinação, pois, ela anula (ou pretende) anular o sacrifico de Cristo Jesus no Calvário, obra central, Pedra Angular da salvação humana. Ora, ao dizer que somos salvos pela graça, por meio da fé e não por obras e que homem algum deve se gloriar das obras (Efésios 2:8), penso que o sentido dessa Escritura está em afirmar que homem algum seria capaz de salvar a si mesmo com suas obras. É Cristo quem nos salva, por meio de Suas obras, de Sua graça. Logo, compreensão alguma teríamos de salvação sem o auxílio de Deus, nesse sentido é que as obras humanas são insuficientes.

A menor (obra) existe por causa da maior (fé). Como alguém pode se designar cristão sem viver o Evangelho? E como viver o Evangelho sem praticar ou, pelo menos, se esforçar para praticar o que Cristo ensina? A Obra de Cristo nos capacita a viver o que de modo algum viveríamos por força humana. E o que é viver? Vida é prática, é obra: “Aquele que perseverar até o fim será salvo” Mateus 24: 13. O que é perseverar? É ser constante, permanecer, conservar-se, isto não é obra? Claro que é. É uma obra humana que se torna possível por causa de uma obra maior que é Cristo em nós. Desse modo, compreendo que nossas obras têm função fundamental em nossa caminhada com Jesus Cristo.

A Consciência na balança


 

João Cruzué


O apóstolo Paulo resumiu em sua primeira carta a Timóteo o propósito do mandamento divino para o homem: A caridade de um coração puro, um boa consciência e uma fé não fingida. Os três grandes pilares onde se assenta a vida cristã. Ele também escreveu, no capítulo 12 da epístola aos Romanos que o cristão não deve se conformar com os valores de um pensamento mundano, declaradamente contrário a tudo que é de Deus. A receita de Paulo para os cristãos romanos, embora tenha quase dois mil anos, nunca foi tão atual.

Depois da caridade, Paulo escreveu para Timóteo sobre manter uma boa consciência. Segundo o Dicionário Merrian-Webster, traduzindo da língua inglesa, consciência é a parte da mente que mostra para você se suas ações  são moralmente boas ou más. Ao meu sentir, a consciência é como uma balança que pesa e avalia suas ações. A boa consciência de que Paulo fala é consciência cristã. Meu saudoso pastor Luiz Branco, por várias oportunidades ensinava que cada crente possui uma consciência com sensibilidade diferente. É o caso de que Paulo fala: que se comer carne escandalizar seu irmão, então é melhor não comer.

Sobre a consciência neste mundo pós-moderno, onde as grandes empresas ditam moda e costumes, posso dizer que vivemos em tempos muito perigosos, pois os objetos de desejo e consumo da sociedade não cristã estão CONFORMANDO a mente muitos crentes. A febre de consumo dos smartphones, a forma de exposição nas redes sociais e o pensamento egoísta de nossa época tem amortecido o amor e turvado a consciência, principalmente, da geração mais nova.

João e Paulo sempre foram muito claros sobre o significado de amor ao mundo. Amar o mundo significa gostar das coisas que o mundo (sistema de valores) gosta. Significa se comportar  da mesma forma que um ímpio ou incrédulo se comporta. É andar, falar e relacionar-se de uma forma que não se possa diferenciar que é cristão de quem não é. Quando esta diferença não fica bem visível, é porque a presença de Deus já está ausente daquele que se diz cristão.

Esta forma egoísta, indiferente, insensível, narcisista  de viver, é o núcleo duro de um sistema de valores que o apóstolo João  (I João 2:15) ordenou: Não ameis o mundo, nem o (os valores) no mundo há. Se alguém ama o mundo, o amor do PAI não está nele. Isto quer dizer não se deixar dobrar pelos valores do mundo. Os valores da porta larga que Jesus rejeitou em Mateus 7: vv. 13-15.

O Muro das Lamentações e as lamentações sem muro



Wilma Rejane

Três vezes ao dia, o profeta Daniel abria a janela de seu quarto e de joelhos orava em direção ao templo de Jerusalém Daniel 6:10. Orar com o rosto virado para o templo de Jerusalém era um hábito comum no Antigo Testamento, mas que isso, era o cumprimento de uma aliança, feita entre o Rei Salomão e Deus quando da consagração do lugar:

Toda a oração e toda súplica que qualquer homem fizer ou todo o teu povo Israel, conhecendo cada um a sua praga, e a sua dor, e estendendo as suas mãos para esta casa. Então ouve Tu dos céus, do assento da Tua habitação, e perdoa e dá a cada um conforme a todos os seus caminhos, segundo conheces o seu coração (pois só tu conheces o coração dos filhos dos homens). II Cr 6:29, 30

Assim, todo aquele que quisesse ter sua oração respondida, virava-se para o templo.  

Elias, quando orou por chuva em Israel, após três anos e seis meses de seca, do alto do Monte Carmelo, se voltou em direção ao templo I Reis 18:42, pois, estando no monte Carmelo, em um lugar que não podia ver o mar, estaria na direção Sudeste, de frente para Jerusalém, conforme observa a historiadora Janet Henriksen: "por este motivo, Elias enviou seu servo sete vezes em direção ao mar para ver se tinha nuvens de chuva, ele não podia ver o mar. I Reis 18:42.

O concerto firmado entre Deus e Salomão, ainda é levado a sério pelos Judeus atuais que fazem do Muro das Lamentações um lugar sagrado, um símbolo da religiosidade da nação. Naquele lugar , no século X a.c estava o primeiro templo, destruído pelos babilônios em 586 a.C. no acontecimento conhecido como Diáspora. No cativeiro Babilônico, os judeus viravam o rosto para o Leste, em direção ao templo para realizarem as preces. Esta orientação fora predita pelo próprio Salomão (I Reis 8:33-48) "Quando forem para o cativeiro, orarão voltados para este Templo"

A muralha que existe hoje, data da época de Herodes, é o que restou da destruição do ano 70 pelo imperador Tito. Essa “ sobra de muro”, também está profetizada: "E desta casa, que é tão exaltada, qualquer que passar por ela se espantará e dirá: Por que fez o Senhor assim com esta terra e com esta casa? E dirão por que deixaram ao Senhor Deus de seus pais, que os tirou da terra do Egito, e se deram a outros deuses, e se prostaram a eles, e os serviram" II Crônica7: 21,22

O Muro das Lamentações não deixa de ser um memorial da Soberania de Deus, uma prova viva de que Ele tem o controle de toda a história, conhecendo os séculos do principio ao fim. Ele é Deus! Quem poderia falar com tanta precisão a respeito do que foi, é e está por vir?

Toda ênfase dada até aqui sobre "orar em direção ao templo" não é para dizer que só é válida a oração feita em direção a Jerusalém. Tal ritual seguido até os dias de hoje,  foi falado por Estevão, minutos antes de sua morte: "E Salomão lhe edificou casa, mas o Altíssimo não habita em templos feitos por mãos" Atos. 7:47-48. A presença de Deus é real em templos feitos de tijolos, porém, a priori, o motivo de sua manifestação nos lugares físicos é o templo do Espírito. E este, não pode ser limitado a espaço.


Jesus disse: “Derribai este templo e em três dias o levantarei” João 2:19